Homem é preso por manter sua família presa em casa por 9 anos na Argentina
Buenos Aires, 20 abr (EFE).- Um homem foi detido em uma cidade da província de Buenos Aires por supostamente ter encarcerado sua mulher, sua filha incapacitada e seus dois netos em uma casa durante nove anos, informaram nesta quinta-feira à Agência Efe fontes policiais.
O homem, de 50 anos, está sendo acusado de ter abusado sexualmente de sua esposa e da filha de ambos, de 25 anos, que supostamente está grávida dele.
O agressor as submeteu, junto a seus netos de 5 e 11 anos, a situações humilhantes em sua casa na cidade de Cañuelas, 80 quilômetros ao sudoeste da capital argentina, durante quase uma década, segundo a investigação.
As vítimas conseguiram escapar depois que outro filho do casal, que não vivia com eles, os visitou de forma inesperada e descobriu que elas estavam sequestradas na casa.
Posteriormente, a mulher apresentou uma denúncia contra o agressor, que foi detido ontem na cidade de Florencio Varela, 70 quilômetros ao nordeste de Cañuelas, enquanto tentava fugir.
Segundo revelaram à Efe fontes policiais, a família está acompanhada por um "gabinete interdisciplinar", que conta com uma equipe de psicólogos, e sobre o homem pesa também uma medida cautelar para que não se aproxime deles.
O homem, de 50 anos, está sendo acusado de ter abusado sexualmente de sua esposa e da filha de ambos, de 25 anos, que supostamente está grávida dele.
O agressor as submeteu, junto a seus netos de 5 e 11 anos, a situações humilhantes em sua casa na cidade de Cañuelas, 80 quilômetros ao sudoeste da capital argentina, durante quase uma década, segundo a investigação.
As vítimas conseguiram escapar depois que outro filho do casal, que não vivia com eles, os visitou de forma inesperada e descobriu que elas estavam sequestradas na casa.
Posteriormente, a mulher apresentou uma denúncia contra o agressor, que foi detido ontem na cidade de Florencio Varela, 70 quilômetros ao nordeste de Cañuelas, enquanto tentava fugir.
Segundo revelaram à Efe fontes policiais, a família está acompanhada por um "gabinete interdisciplinar", que conta com uma equipe de psicólogos, e sobre o homem pesa também uma medida cautelar para que não se aproxime deles.
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