Ativistas são presos por fumar maconha em frente ao Congresso dos EUA
Washington, 24 abr (EFE).- A polícia do Capitólio dos Estados Unidos deteve nesta segunda-feira quatro ativistas por fumar cigarros de maconha em frente ao Congresso, segundo a organização DCMJ, que organizou o ato de protesto.
Por ocasião da "reprogramação" de 20 de abril, que marca o dia extraoficial do consumo de maconha em toda América do norte, o grupo a favor da legalização federal da erva organizou um "maconhaço" às portas da sede do legislativo americano como um ato de desobediência civil.
Segundo a DCMJ, duas mulheres e dois homens, entre eles o cofundador do grupo, Adam Eidinger, foram detidos após acender os cigarros de maconha em terreno federal, onde é ilegal apesar da descriminalização em alguns estados e no Distrito de Columbia, no qual se encontra Washington.
Desde 2014, e graças a um referendo popular, a capital americana legalizou o uso privado desta droga, o que permite a posse de um máximo de 56,5 gramas, ter até seis plantas e presentear até 28 gramas de maconha aos maiores de 21 anos.
No entanto, sua venda, compra e consumo em espaços públicos ainda está proibida na cidade, enquanto que em oito estados está permitido seu uso recreativo, em 18 seu uso medicinal e em muitos outros estados os óleos de cannabis estão disponíveis para uso medicinal.
Este protesto representa a segunda parte das ações da organização para pedir ao Congresso dos EUA que proíba a interferência federal nos estados que a legalizem, depois que na quinta-feira passada a DCMJ distribuiu mais de 1.200 cigarros da erva.
Nesse outro protesto, oito ativistas foram detidos por superar a quantidade máxima de posse de maconha, mas a polícia retirou as acusações de sete deles e Eidinger se declarou inocente.
Os ativistas voltaram a pedir ao presidente do Congresso, Paul Ryan, que prorrogue a emenda Rohrabacher-Farr, que expira no próximo 28 de abril e proíbe o Departamento de Justiça de utilizar fundos para interferir com as leis de maconha dos estados.
Além disso, reivindicaram uma reforma bipartidária para legalizar e descriminalizar a maconha em todo o país.
Por ocasião da "reprogramação" de 20 de abril, que marca o dia extraoficial do consumo de maconha em toda América do norte, o grupo a favor da legalização federal da erva organizou um "maconhaço" às portas da sede do legislativo americano como um ato de desobediência civil.
Segundo a DCMJ, duas mulheres e dois homens, entre eles o cofundador do grupo, Adam Eidinger, foram detidos após acender os cigarros de maconha em terreno federal, onde é ilegal apesar da descriminalização em alguns estados e no Distrito de Columbia, no qual se encontra Washington.
Desde 2014, e graças a um referendo popular, a capital americana legalizou o uso privado desta droga, o que permite a posse de um máximo de 56,5 gramas, ter até seis plantas e presentear até 28 gramas de maconha aos maiores de 21 anos.
No entanto, sua venda, compra e consumo em espaços públicos ainda está proibida na cidade, enquanto que em oito estados está permitido seu uso recreativo, em 18 seu uso medicinal e em muitos outros estados os óleos de cannabis estão disponíveis para uso medicinal.
Este protesto representa a segunda parte das ações da organização para pedir ao Congresso dos EUA que proíba a interferência federal nos estados que a legalizem, depois que na quinta-feira passada a DCMJ distribuiu mais de 1.200 cigarros da erva.
Nesse outro protesto, oito ativistas foram detidos por superar a quantidade máxima de posse de maconha, mas a polícia retirou as acusações de sete deles e Eidinger se declarou inocente.
Os ativistas voltaram a pedir ao presidente do Congresso, Paul Ryan, que prorrogue a emenda Rohrabacher-Farr, que expira no próximo 28 de abril e proíbe o Departamento de Justiça de utilizar fundos para interferir com as leis de maconha dos estados.
Além disso, reivindicaram uma reforma bipartidária para legalizar e descriminalizar a maconha em todo o país.
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