Agentes prendem 10 suspeitos de fornecer armas para ataque ao Charlie Hebdo
Paris, 26 abr (EFE).- Cerca de dez pessoas foram presas desde a última segunda-feira na França e Bélgica, como suspeitos de fornecer armas aos terroristas que em janeiro de 2015 realizaram um atentato contra a revista "Charlie Hebdo" e um supermercado judeu e uma polícia.
As detenções começaram na última segunda e continuaram ontem e nesta manhã, afirmou um porta-voz da Promotoria de Paris à Agência Efe.
O porta-voz disse que a operação foi realizada por conta da investigação sobre as armas utilizadas no ataque ao "Charlie Hebdo", no dia 7 de janeiro de 2015.
Segundo a imprensa francesa, as pessoas presas entregaram armas para Amedy Coulibaly, o terrorista que um dia depois do atentado contra a revista, assassinou um policial em Montrouge, no sul de Paris.
No dia 9 de janeiro de 2015, quando a polícia cercava os dois autores do massacre do "Charlie Hebdo", Coulibaly sequestrou aos clientes e funcionários de um supermercado judeu, também na capital francesa, e assassinou quatro pessoas antes de ser morto pelos policiais.
As investigações sobre as armas de Coulibaly já tinham conduzido a Claude Hermant, um ex-mercenário conhecido por seus vínculos com a extrema direita que se encontra preso e que foi interrogado após novas descobertas, segundo o canal "BFMTV".
De acordo com os elementos do resumo, Hermant e sua esposa compraram de uma empresa eslovaca as quatro pistolas Tokarev e os dois fuzis Kalashnikov, que estavam com Coulibaly quando atacou o Hyper Cacher.
O ex-mercenário contou aos investigadores que em 2014 colaborava como informante da Gendarmaria de Lille, que lhe encomendaram que se infiltrasse nas redes de tráfego de armas.
As detenções começaram na última segunda e continuaram ontem e nesta manhã, afirmou um porta-voz da Promotoria de Paris à Agência Efe.
O porta-voz disse que a operação foi realizada por conta da investigação sobre as armas utilizadas no ataque ao "Charlie Hebdo", no dia 7 de janeiro de 2015.
Segundo a imprensa francesa, as pessoas presas entregaram armas para Amedy Coulibaly, o terrorista que um dia depois do atentado contra a revista, assassinou um policial em Montrouge, no sul de Paris.
No dia 9 de janeiro de 2015, quando a polícia cercava os dois autores do massacre do "Charlie Hebdo", Coulibaly sequestrou aos clientes e funcionários de um supermercado judeu, também na capital francesa, e assassinou quatro pessoas antes de ser morto pelos policiais.
As investigações sobre as armas de Coulibaly já tinham conduzido a Claude Hermant, um ex-mercenário conhecido por seus vínculos com a extrema direita que se encontra preso e que foi interrogado após novas descobertas, segundo o canal "BFMTV".
De acordo com os elementos do resumo, Hermant e sua esposa compraram de uma empresa eslovaca as quatro pistolas Tokarev e os dois fuzis Kalashnikov, que estavam com Coulibaly quando atacou o Hyper Cacher.
O ex-mercenário contou aos investigadores que em 2014 colaborava como informante da Gendarmaria de Lille, que lhe encomendaram que se infiltrasse nas redes de tráfego de armas.
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