Empresa revisa para US$ 12 milhões o montante roubado em assalto no Paraguai
Assunção, 27 abr (EFE).- O montante do assalto à sede da Prosegur em Ciudad del Este foi de US$ 11.720.255, segundo a empresa de segurança informou nesta quinta-feira ao Ministério Público do Paraguai após contabilizar oficialmente o dinheiro roubado na segunda-feira passada pelos assaltantes.
A cifra é superior aos US$ 8 milhões calculados pela Prosegur em um primeiro momento após o assalto, cometido por dezenas de supostos membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) e no qual morreu um agente do Grupo Especial de Operações (GEO).
Nesta manhã, a polícia paraguaia cumpriu um mandado de busca em um exclusivo clube de campo em Hernandarias, onde supostamente foi planejado o assalto milionário, e na operação foi detido um cidadão brasileiro que tinha alugado uma casa no local.
Augusto Aníbal Lima, secretário-geral do Comando Tripartite, composto por policiais de Paraguai, Brasil e Argentina, disse à Agência Efe que a investigação indica que os assaltantes "se reuniram antes" do assalto neste clube de campo para organizá-lo, já que alguns dos veículos utilizados durante o assalto foram vistos ali dias antes do crime.
O saldo até agora é de um polícia paraguaio e três assaltantes mortos após um tiroteio com a Polícia Federal em Itaipulândia, no Paraná, além de 17 detidos, dos quais sete foram libertados.
Lima também explicou que nas operações entre os dois países foram recuperados US$ 1,5 milhão, 230 milhões de guaranis e R$ 186.000, tudo em dinheiro.
Além disso, foram confiscados 21 veículos, "a maioria deles blindados", que foram utilizados durante o assalto e a fuga, alguns para transporte de pessoas, armas, explosivos e dinheiro roubado, ou para bloquear estradas e dar cobertura durante a ação.
Quanto ao armamento, Lima apontou que foram apreendidos quatro fuzis de assalto AK-47, duas armas antiaéreas de calibre 50, munição para estas armas, coletes à prova de balas, sete quilos de dinamite e diversos materiais de equipamento tático de assalto como alvos de precisão.
O assalto à sede da Prosegur envolveu 50 criminosos, que utilizaram vários veículos blindados e, supostamente, explosivo plástico C4 para destruir a fachada do edifício. Após roubar e queimar veículos em sua fuga, os assaltantes cruzaram para o Brasil em lancha.
A cifra é superior aos US$ 8 milhões calculados pela Prosegur em um primeiro momento após o assalto, cometido por dezenas de supostos membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) e no qual morreu um agente do Grupo Especial de Operações (GEO).
Nesta manhã, a polícia paraguaia cumpriu um mandado de busca em um exclusivo clube de campo em Hernandarias, onde supostamente foi planejado o assalto milionário, e na operação foi detido um cidadão brasileiro que tinha alugado uma casa no local.
Augusto Aníbal Lima, secretário-geral do Comando Tripartite, composto por policiais de Paraguai, Brasil e Argentina, disse à Agência Efe que a investigação indica que os assaltantes "se reuniram antes" do assalto neste clube de campo para organizá-lo, já que alguns dos veículos utilizados durante o assalto foram vistos ali dias antes do crime.
O saldo até agora é de um polícia paraguaio e três assaltantes mortos após um tiroteio com a Polícia Federal em Itaipulândia, no Paraná, além de 17 detidos, dos quais sete foram libertados.
Lima também explicou que nas operações entre os dois países foram recuperados US$ 1,5 milhão, 230 milhões de guaranis e R$ 186.000, tudo em dinheiro.
Além disso, foram confiscados 21 veículos, "a maioria deles blindados", que foram utilizados durante o assalto e a fuga, alguns para transporte de pessoas, armas, explosivos e dinheiro roubado, ou para bloquear estradas e dar cobertura durante a ação.
Quanto ao armamento, Lima apontou que foram apreendidos quatro fuzis de assalto AK-47, duas armas antiaéreas de calibre 50, munição para estas armas, coletes à prova de balas, sete quilos de dinamite e diversos materiais de equipamento tático de assalto como alvos de precisão.
O assalto à sede da Prosegur envolveu 50 criminosos, que utilizaram vários veículos blindados e, supostamente, explosivo plástico C4 para destruir a fachada do edifício. Após roubar e queimar veículos em sua fuga, os assaltantes cruzaram para o Brasil em lancha.
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