Al Sisi afirma que Egito está na linha de frente na luta contra terrorismo
Cairo, 28 abr (EFE). - O presidente do Egito, Abdel Fatah al Sisi, garantiu nesta sexta-feira no Cairo, ao lado do papa Francisco, que seu país "está na linha de frente na luta contra o terrorismo".
Segundo Al Sisi, o Egito "enfrenta estes grave perigo e insiste em derrotá-lo para não permitir" que provoque divisões. Ele afirmou que para a "erradicação do terrorismo" é necessária a cooperação e os esforços conjuntos, bem como uma estratégia global, "que não seja unicamente militar, mas também ideológica".
O presidente egípcio parabenizou o papel da Universidade de al-Azhar, a principal instituição do islã sunita, de fazer frente às ideologias extremistas.
"A al-Azhar se esforça enormemente para oferecer uma correta definição do islã e mostrar um exemplo real da religião. Está fazendo um trabalho imprescindível na luta contra as chamadas extremistas e enfrenta a ideologia dos grupos terroristas", acrescentou.
Parafraseando o ex-presidente egípcio Gamal Abdel Nasser, ele afirmou que "a fé é para Deus, a pátria é para todos", uma frase que Francisco também repetiu em seu discurso, por vezes lido em árabe.
O pontífice respondeu o discurso de al Sisi apelando ao "respeito incondicional" aos direitos humanos. O papa, que chegou ao Cairo hoje para uma visita que terminará amanhã, indicou que "o desenvolvimento, a prosperidade e a paz são bens irrenunciáveis que merecem todo o sacrifício".
Em um ato com a participação de membros do governo, do parlamento e do corpo diplomático, o papa advertiu que "a história não perdoa aqueles que praticam a injustiça". Ele não mencionou casos particulares nem vinculou expressamente esse apelo à situação do Egito, onde organismos internacionais denunciaram violações de direitos humanos por parte do governo.
Segundo Al Sisi, o Egito "enfrenta estes grave perigo e insiste em derrotá-lo para não permitir" que provoque divisões. Ele afirmou que para a "erradicação do terrorismo" é necessária a cooperação e os esforços conjuntos, bem como uma estratégia global, "que não seja unicamente militar, mas também ideológica".
O presidente egípcio parabenizou o papel da Universidade de al-Azhar, a principal instituição do islã sunita, de fazer frente às ideologias extremistas.
"A al-Azhar se esforça enormemente para oferecer uma correta definição do islã e mostrar um exemplo real da religião. Está fazendo um trabalho imprescindível na luta contra as chamadas extremistas e enfrenta a ideologia dos grupos terroristas", acrescentou.
Parafraseando o ex-presidente egípcio Gamal Abdel Nasser, ele afirmou que "a fé é para Deus, a pátria é para todos", uma frase que Francisco também repetiu em seu discurso, por vezes lido em árabe.
O pontífice respondeu o discurso de al Sisi apelando ao "respeito incondicional" aos direitos humanos. O papa, que chegou ao Cairo hoje para uma visita que terminará amanhã, indicou que "o desenvolvimento, a prosperidade e a paz são bens irrenunciáveis que merecem todo o sacrifício".
Em um ato com a participação de membros do governo, do parlamento e do corpo diplomático, o papa advertiu que "a história não perdoa aqueles que praticam a injustiça". Ele não mencionou casos particulares nem vinculou expressamente esse apelo à situação do Egito, onde organismos internacionais denunciaram violações de direitos humanos por parte do governo.
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