Chefes de Estado do Mercosul se reunirão em Mendoza no fim de julho
Buenos Aires, 23 mai (EFE).- A cidade de Mendoza, no oeste da Argentina, sediará no final de julho a Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados, durante a qual o país passará a presidência rotativa do bloco ao Brasil, informaram fontes oficiais à Agência Efe.
Os detalhes ainda estão sendo finalizados, mas a Chancelaria argentina apontou o dia 20 como provável data para a reunião do Conselho do Mercado Comum (CMC), com a participação dos ministros de Relações Exteriores, e 21 para o encontro de presidentes.
Nos dias anteriores, serão realizadas diversas reuniões técnicas que acompanham as cúpulas semestrais do bloco, cujos membros são Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai - com a Venezuela suspensa desde dezembro - e a Bolívia em processo de adesão. Os países associados são Chile, Equador, Peru, Colômbia, Guiana e Suriname.
Ainda não estão confirmados os governantes que viajarão à Argentina para participar da reunião. A cúpula ocorrerá em meio às negociações com a União Europeia para um acordo que inclui um tratado de livre comércio, após anos sem avanço nas conversas.
Um dos objetivos do evento é aproximar posturas com a Aliança do Pacífico - integrada por México, Chile, Colômbia e Peru -, de modo a alcançar uma maior integração comercial.
A situação política, social e econômica da Venezuela, que foi suspensa do Mercosul em dezembro - enquanto exercia a presidência rotativa - por não ter cumprido os requisitos de adesão, também foi um dos principais temas abordados pelo organismo nos últimos meses.
Por mais que seja habitual que a transferência da presidência semestral seja realizada em uma tradicional cúpula de presidentes, a Argentina a assumiu em dezembro em um encontro do CMC, o que desencadeou fortes críticas de parte do governo de Nicolás Maduro, que continuou a se considerar membro e presidente do bloco.
Os detalhes ainda estão sendo finalizados, mas a Chancelaria argentina apontou o dia 20 como provável data para a reunião do Conselho do Mercado Comum (CMC), com a participação dos ministros de Relações Exteriores, e 21 para o encontro de presidentes.
Nos dias anteriores, serão realizadas diversas reuniões técnicas que acompanham as cúpulas semestrais do bloco, cujos membros são Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai - com a Venezuela suspensa desde dezembro - e a Bolívia em processo de adesão. Os países associados são Chile, Equador, Peru, Colômbia, Guiana e Suriname.
Ainda não estão confirmados os governantes que viajarão à Argentina para participar da reunião. A cúpula ocorrerá em meio às negociações com a União Europeia para um acordo que inclui um tratado de livre comércio, após anos sem avanço nas conversas.
Um dos objetivos do evento é aproximar posturas com a Aliança do Pacífico - integrada por México, Chile, Colômbia e Peru -, de modo a alcançar uma maior integração comercial.
A situação política, social e econômica da Venezuela, que foi suspensa do Mercosul em dezembro - enquanto exercia a presidência rotativa - por não ter cumprido os requisitos de adesão, também foi um dos principais temas abordados pelo organismo nos últimos meses.
Por mais que seja habitual que a transferência da presidência semestral seja realizada em uma tradicional cúpula de presidentes, a Argentina a assumiu em dezembro em um encontro do CMC, o que desencadeou fortes críticas de parte do governo de Nicolás Maduro, que continuou a se considerar membro e presidente do bloco.
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