ONU estuda mais sanções contra Coreia do Norte após novo teste de míssil
Nações Unidas, 23 mai (EFE).- O Conselho de Segurança da ONU segue estudando mais sanções e medidas em resposta aos testes de mísseis da Coreia do Norte, afirmou nesta terça-feira o presidente rotativo do órgão, o uruguaio Elbio Rosselli.
"Estamos discutindo e considerando diferentes opções", disse Rosselli a jornalistas após o término de uma reunião a portas fechadas para analisar o último lançamento de míssil balístico feito pelo regime de Kim Jong-un.
Estados Unidos e China estão há semanas negociando um possível endurecimento das sanções contra a Coreia do Norte, mas não chegaram a um acordo por enquanto.
Segundo o presidente rotativo do Conselho de Segurança, todos os membros do órgão estão "firmemente unidos" em rejeitar os testes de mísseis norte-coreanos e também são contrários ao "esforço determinado" do país para obter "capacidades militares agressivas".
Para chegar à uma resposta ao regime de Kim Jong-Un, disse Rosselli, os 15 países-membros do Conselho de Segurança precisam chegar a um entendimento de qual seria a melhor forma de proceder.
Tanto as potências ocidentais como o Japão querem endurecer as sanções internacionais contra a Coreia do Norte, com o objetivo de incrementar a pressão sobre o governo do país.
"Não podemos deixar nenhuma violação de regime de não proliferação sem castigo. Se não, corremos o risco de miná-lo em seu conjunto", disse o embaixador francês, François Dellatre.
O representante do Japão no Conselho de Segurança, Koro Bessho, classificou o último teste norte-coreano como "inaceitável" e disse que o país defende fortalecer o mecanismo de sanções da ONU.
"Estamos discutindo e considerando diferentes opções", disse Rosselli a jornalistas após o término de uma reunião a portas fechadas para analisar o último lançamento de míssil balístico feito pelo regime de Kim Jong-un.
Estados Unidos e China estão há semanas negociando um possível endurecimento das sanções contra a Coreia do Norte, mas não chegaram a um acordo por enquanto.
Segundo o presidente rotativo do Conselho de Segurança, todos os membros do órgão estão "firmemente unidos" em rejeitar os testes de mísseis norte-coreanos e também são contrários ao "esforço determinado" do país para obter "capacidades militares agressivas".
Para chegar à uma resposta ao regime de Kim Jong-Un, disse Rosselli, os 15 países-membros do Conselho de Segurança precisam chegar a um entendimento de qual seria a melhor forma de proceder.
Tanto as potências ocidentais como o Japão querem endurecer as sanções internacionais contra a Coreia do Norte, com o objetivo de incrementar a pressão sobre o governo do país.
"Não podemos deixar nenhuma violação de regime de não proliferação sem castigo. Se não, corremos o risco de miná-lo em seu conjunto", disse o embaixador francês, François Dellatre.
O representante do Japão no Conselho de Segurança, Koro Bessho, classificou o último teste norte-coreano como "inaceitável" e disse que o país defende fortalecer o mecanismo de sanções da ONU.
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