Colômbia pode deixar de ser maior produtor de cocaína do mundo
Bogotá, 23 mai (EFE).- O ministro da Defesa da Colômbia, Luis Carlos Villegas, destacou nesta terça-feira as ações do Governo nacional para erradicar os cultivos ilícitos e assegurou que existe a possibilidade de que o país deixe de ser o principal produtor de cocaína do mundo.
"Em 30 anos temos a primeira oportunidade de pensar em deixar de ser o maior abastecedor de cocaína no mundo", disse Villegas em um debate de controle político citado pela Comissão Segunda do Senado da República.
Segundo o ministro, números das Nações Unidas indicam que os anos de pico em matéria de cultivos ilícitos foram "2015 e 2016" e que os hectares "devem estar rondando os 100 mil ou 110 mil".
"Esse contexto de números é o que dá a proporcionalidade da intervenção que estamos fazendo. Quando sobre 110 mil hectares se propõe um plano de erradicação forçada de 50 mil para este ano e de substituição em 12 meses, a partir de maio, de hectares perto dos 50 mil, se mostra uma intervenção realmente grande", comentou o ministro.
Além disso, Villegas acrescentou: "Temos 9.000 homens dedicados à luta contra os cultivos ilícitos".
Durante a visita da semana passada à Casa Branca do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, seu colega Donald Trump expressou a ele sua preocupação com o aumento dos cultivos de coca na Colômbia.
Cálculos do Governo dos EUA apontam que em 2016 cresceram em 18% até atingir a cifra recorde de 188 mil hectares semeados, com uma produção potencial de cocaína de 710 toneladas métricas.
"Recentemente, vimos uma tendência muito alarmante. No ano passado o cultivo de coca e a produção de cocaína na Colômbia atingiram um nível recorde, algo que espero que o presidente (Santos) remedie muito rápido", afirmou Trump.
"Em 30 anos temos a primeira oportunidade de pensar em deixar de ser o maior abastecedor de cocaína no mundo", disse Villegas em um debate de controle político citado pela Comissão Segunda do Senado da República.
Segundo o ministro, números das Nações Unidas indicam que os anos de pico em matéria de cultivos ilícitos foram "2015 e 2016" e que os hectares "devem estar rondando os 100 mil ou 110 mil".
"Esse contexto de números é o que dá a proporcionalidade da intervenção que estamos fazendo. Quando sobre 110 mil hectares se propõe um plano de erradicação forçada de 50 mil para este ano e de substituição em 12 meses, a partir de maio, de hectares perto dos 50 mil, se mostra uma intervenção realmente grande", comentou o ministro.
Além disso, Villegas acrescentou: "Temos 9.000 homens dedicados à luta contra os cultivos ilícitos".
Durante a visita da semana passada à Casa Branca do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, seu colega Donald Trump expressou a ele sua preocupação com o aumento dos cultivos de coca na Colômbia.
Cálculos do Governo dos EUA apontam que em 2016 cresceram em 18% até atingir a cifra recorde de 188 mil hectares semeados, com uma produção potencial de cocaína de 710 toneladas métricas.
"Recentemente, vimos uma tendência muito alarmante. No ano passado o cultivo de coca e a produção de cocaína na Colômbia atingiram um nível recorde, algo que espero que o presidente (Santos) remedie muito rápido", afirmou Trump.
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