Setor do turismo dos EUA pede a Trump para não frear reaproximação com Cuba
Washington, 24 mai (EFE).- Um grupo de mais de 40 empresas e associações de turismo dos Estados Unidos pediram nesta quarta-feira, em carta ao presidente Donald Trump, que ele não volte atrás no processo de normalização das relações bilaterais entre o país e Cuba, iniciado em 2014 por Barack Obama.
"A demanda por viagens a Cuba disparou. Os turistas americanos são os melhores representantes das crenças, ideias e valores dos EUA", indicou Collin Laverty, presidente da Cuba Education Travel, uma das organizações que assina a carta.
Laverty destacou que o governo de Trump deveria colocar as empresas e turistas americanos em posição de competir com as influências chinesa, russa e venezuelana na ilha.
A carta pede que Trump avance na retirada de exigências burocráticas para facilitar as viagens para Cuba e para contribuir para a expansão do setor privado na ilha.
Em 2016 passaram por Cuba 284.937 turistas americanos, 74% a mais do que no ano anterior, segundo dados oficiais divulgados recentemente pelo governo de Havana.
O pedido foi enviado pouco depois de o governo Trump ter afirmado que está imerso em uma "revisão integral" da política com Cuba, mas que as novas diretrizes terão "importantes diferenças" em relação às medidas adotadas por Obama.
O secretário-adjunto interino para a América Latina do Departamento de Estado, Francisco Palmieri, indicou no início do mês que o governo Trump quer dar "maior ênfase" à situação dos direitos humanos dentro do território cubano.
Em maio do ano passado, partiu dos EUA o primeiro cruzeiro em direção a Cuba em mais de 50 anos, como parte do processo de reaproximação entre os dois países. Pouco depois, em agosto, o primeiro voo comercial ligando Washington e Havana começou a operar, algo que também não ocorria há mais de meio século.
"A demanda por viagens a Cuba disparou. Os turistas americanos são os melhores representantes das crenças, ideias e valores dos EUA", indicou Collin Laverty, presidente da Cuba Education Travel, uma das organizações que assina a carta.
Laverty destacou que o governo de Trump deveria colocar as empresas e turistas americanos em posição de competir com as influências chinesa, russa e venezuelana na ilha.
A carta pede que Trump avance na retirada de exigências burocráticas para facilitar as viagens para Cuba e para contribuir para a expansão do setor privado na ilha.
Em 2016 passaram por Cuba 284.937 turistas americanos, 74% a mais do que no ano anterior, segundo dados oficiais divulgados recentemente pelo governo de Havana.
O pedido foi enviado pouco depois de o governo Trump ter afirmado que está imerso em uma "revisão integral" da política com Cuba, mas que as novas diretrizes terão "importantes diferenças" em relação às medidas adotadas por Obama.
O secretário-adjunto interino para a América Latina do Departamento de Estado, Francisco Palmieri, indicou no início do mês que o governo Trump quer dar "maior ênfase" à situação dos direitos humanos dentro do território cubano.
Em maio do ano passado, partiu dos EUA o primeiro cruzeiro em direção a Cuba em mais de 50 anos, como parte do processo de reaproximação entre os dois países. Pouco depois, em agosto, o primeiro voo comercial ligando Washington e Havana começou a operar, algo que também não ocorria há mais de meio século.
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