Trump quer que Otan participe de coalizão internacional contra o EI
Bruxelas, 24 mai (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) se junte, como organização, à coalizão internacional contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) e apresentará essa proposta na cúpula de líderes da aliança militar desta quinta-feira, conforme antecipou nesta quarta-feira seu secretário de Estado, Rex Tillerson.
Em declarações aos veículos de imprensa a bordo do avião presidencial Air Force One em um voo de Roma para Bruxelas, Tillerson disse que "seria um passo muito importante" a adesão formal da Otan, como bloco, à coalizão contra o EI que é liderada pelos EUA.
Tillerson detalhou que está nas mãos do secretário-geral da Otan, o norueguês Jens Stoltenberg, colocar esse tema na "agenda" da cúpula de líderes do bloco desta quinta-feira, a primeira na qual Trump participará.
O secretário de Estado enfatizou que a Otan cada vez "se compromete mais e mais" nos esforços para derrotar o EI.
Por outro lado, Trump, que chegou hoje em Bruxelas procedente de Roma, planeja ser "duro" na cúpula com os aliados dos EUA na Otan, no sentido que quer que todos "cumpram completamente com suas obrigações" no que se refere à despesa de pelo menos 2% de seu Produto Interno Bruto (PIB) em Defesa.
"Acredito que isso será o núcleo de sua mensagem à Otan", adiantou Tillerson.
Em declarações aos veículos de imprensa a bordo do avião presidencial Air Force One em um voo de Roma para Bruxelas, Tillerson disse que "seria um passo muito importante" a adesão formal da Otan, como bloco, à coalizão contra o EI que é liderada pelos EUA.
Tillerson detalhou que está nas mãos do secretário-geral da Otan, o norueguês Jens Stoltenberg, colocar esse tema na "agenda" da cúpula de líderes do bloco desta quinta-feira, a primeira na qual Trump participará.
O secretário de Estado enfatizou que a Otan cada vez "se compromete mais e mais" nos esforços para derrotar o EI.
Por outro lado, Trump, que chegou hoje em Bruxelas procedente de Roma, planeja ser "duro" na cúpula com os aliados dos EUA na Otan, no sentido que quer que todos "cumpram completamente com suas obrigações" no que se refere à despesa de pelo menos 2% de seu Produto Interno Bruto (PIB) em Defesa.
"Acredito que isso será o núcleo de sua mensagem à Otan", adiantou Tillerson.
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