Bombardeios matam 122 familiares de jihadistas em duas províncias sírias
Cairo, 26 mai (EFE).- Pelo menos 122 familiares dos combatentes do grupo terrorista do Estado Islâmico (EI) morreram nas últimas 24 horas em consequência dos bombardeios de aviões da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos nas províncias sírias de Deir ez-Zor (nordeste) e Hama (centro).
Segundo um comunicado do Observatório Sírio de Direitos Humanos, os aviões da coalizão fizeram duas incursões contra a cidade de Al Mayadín, na província de Deir ez-Zor, onde mataram pelo menos 106 dos familiares dos combatentes do EI.
A maioria das vítimas são crianças e mulheres dos extremistas, de nacionalidade síria e marroquina, que estavam em um edifício de quatro andares, que foi alvo dos bombardeios.
Além disso, a câmara municipal da cidade, o outro alvo da coalizão, ficou totalmente destruída, segundo a ONG.
Entre os mortos, 42 são crianças que, junto com suas famílias, fugiram da cidade de Al Raqqa, capital "de facto" do EI, e de outras áreas da província de Deir ez-Zor para a cidade de Al Mayadín - considerada uma das principais fortificações do grupo jihadista -, segundo a ONG.
A cifra de vítimas ainda pode aumentar devido à gravidade do estado das vítimas e ao número de desaparecidos.
Por outro lado, na província de Hama, aviões militares bombardearam um edifício que pertence às famílias do grupo terrorista na cidade de Oqairat, situada no leste da província de Hama, e onde mataram 16 parentes dos extremistas.
Segundo um comunicado do Observatório Sírio de Direitos Humanos, os aviões da coalizão fizeram duas incursões contra a cidade de Al Mayadín, na província de Deir ez-Zor, onde mataram pelo menos 106 dos familiares dos combatentes do EI.
A maioria das vítimas são crianças e mulheres dos extremistas, de nacionalidade síria e marroquina, que estavam em um edifício de quatro andares, que foi alvo dos bombardeios.
Além disso, a câmara municipal da cidade, o outro alvo da coalizão, ficou totalmente destruída, segundo a ONG.
Entre os mortos, 42 são crianças que, junto com suas famílias, fugiram da cidade de Al Raqqa, capital "de facto" do EI, e de outras áreas da província de Deir ez-Zor para a cidade de Al Mayadín - considerada uma das principais fortificações do grupo jihadista -, segundo a ONG.
A cifra de vítimas ainda pode aumentar devido à gravidade do estado das vítimas e ao número de desaparecidos.
Por outro lado, na província de Hama, aviões militares bombardearam um edifício que pertence às famílias do grupo terrorista na cidade de Oqairat, situada no leste da província de Hama, e onde mataram 16 parentes dos extremistas.
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