Líderes do G7 inauguram oficialmente cúpula em Taormina
Taormina (Itália), 26 mai (EFE).- Os líderes do G7 inauguraram nesta sexta-feira oficialmente a cúpula do grupo na cidade italiana de Taormina, onde debaterão até amanhã os temas mais urgentes na política internacional.
Os governantes de Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, que conformam este clube, foram chegando desde às 11h30 local (9h30, em Brasília) ao teatro grego de Taormina e foram recebidos pelo primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni, o anfitrião.
Posteriormente, todos posaram lado a lado, diante das suas respectivas bandeiras, entre as quais estava a da União Europeia, na plateia do teatro grego do município siciliano, dando assim início de forma oficial à cúpula realizada anualmente.
Durante a fotografia, os líderes apenas interagiram, trocaram algumas breves palavras e pareceram sérios.
Quem rompeu esta tônica foi o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, que sorriu e cumprimentou a imprensa presente no teatro.
Minutos depois, os líderes deixaram o lugar, símbolo deste G7 e desde onde é possível ver o vulcão Etna, para se dirigir ao próximo hotel San Domenico, onde acontecerão as sessões de trabalho, hoje centradas no terrorismo e no comércio internacional.
O presidente dos Estados Unidos, o último a chegar ao lugar, não saiu junto ao resto de seus colegas, apenas um pouco mais tarde e foi possível o ver falando com alguns de seus agentes de segurança.
Ao deixar o teatro, May conversava com Gentiloni e o presidente francês, Emmanuel Macron, um dos rostos novos deste G7, conversava com Trudeau.
Hoje haverá três sessões de trabalho.
Posteriormente, os líderes voltarão ao teatro grego para desfrutar de um show oferecido pela Orquestra Filarmônica da Scala e depois irão a um jantar com o chefe do Estado italiano, Sergio Mattarella.
O centro desta localidade costeira foi blindado para a ocasião, com quase mil militares custodiando as ruas e patrulhando o litoral. EFE
gsm-lpc/ff
Os governantes de Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, que conformam este clube, foram chegando desde às 11h30 local (9h30, em Brasília) ao teatro grego de Taormina e foram recebidos pelo primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni, o anfitrião.
Posteriormente, todos posaram lado a lado, diante das suas respectivas bandeiras, entre as quais estava a da União Europeia, na plateia do teatro grego do município siciliano, dando assim início de forma oficial à cúpula realizada anualmente.
Durante a fotografia, os líderes apenas interagiram, trocaram algumas breves palavras e pareceram sérios.
Quem rompeu esta tônica foi o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, que sorriu e cumprimentou a imprensa presente no teatro.
Minutos depois, os líderes deixaram o lugar, símbolo deste G7 e desde onde é possível ver o vulcão Etna, para se dirigir ao próximo hotel San Domenico, onde acontecerão as sessões de trabalho, hoje centradas no terrorismo e no comércio internacional.
O presidente dos Estados Unidos, o último a chegar ao lugar, não saiu junto ao resto de seus colegas, apenas um pouco mais tarde e foi possível o ver falando com alguns de seus agentes de segurança.
Ao deixar o teatro, May conversava com Gentiloni e o presidente francês, Emmanuel Macron, um dos rostos novos deste G7, conversava com Trudeau.
Hoje haverá três sessões de trabalho.
Posteriormente, os líderes voltarão ao teatro grego para desfrutar de um show oferecido pela Orquestra Filarmônica da Scala e depois irão a um jantar com o chefe do Estado italiano, Sergio Mattarella.
O centro desta localidade costeira foi blindado para a ocasião, com quase mil militares custodiando as ruas e patrulhando o litoral. EFE
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