Líderes do G7 passeiam pelas ruas de Taormina, na Itália, sem Trump
Taormina (Itália), 26 mai (EFE).- Os líderes do G7 passearam nesta sexta-feira por alguns instantes pelo município de Taormina, no sul da Itália, onde se reúnem até amanhã, mas o fizeram sem o presidente dos Estados Unidos, que não caminhou junto com o grupo.
Os governantes abriram oficialmente a cúpula no teatro grego de Taormina, onde posaram para os fotógrafos, mas o governante americano, uma das caras novas deste encontro, deixou o lugar e não se juntou aos outros líderes do G7 no passeio pelas ruas desta cidade histórica.
Os políticos que aproveitaram o momento para desfrutar as ruas de Taormina foram o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau; a chanceler da Alemanha, Angela Merkel; o premiê da Itália, Paolo Gentiloni; o presidente da França, Emmanuel Macron; e os premiês de Japão e Reino Unido, Shinzo Abe e Theresa May, respectivamente.
Ao invés de caminhar com seus colegas, Trump permaneceu no interior do teatro grego, cercado de agentes de segurança, e deixou o recinto separado do grupo do G7, para depois entrar em um carro de golfe e se dirigir até um mirante.
Lá o esperavam os outros líderes, que chegaram a pé e aproveitaram um bela vista do mar Jônio e do imponente vulcão Etna, o maior e mais ativo da Europa e que hoje amanheceu coberto de nuvens.
Depois, os líderes do G7 seguiram para o hotel São Domenico, onde acontecerão as reuniões.
Nesse momento, Trump se juntou ao restante dos líderes, com os quais trocou algumas palavras, cercados por muitos agentes de segurança, enquanto que o centro de Taormina foi isolado e não o acesso é permitido a pessoas sem credenciais.
Trump foi o último líder a chegar à abertura oficial do G7, no teatro grego, e durante a pose para as fotos oficiais apenas conversou com alguns de seus colegas.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, disse em uma coletiva de imprensa pela manhã que este G7 será "difícil" devido às divergências de seus líderes, entre os quais se encontra Trump, que defende medidas protecionistas e cogita deixar o Acordo do Clima de Paris.
Os governantes abriram oficialmente a cúpula no teatro grego de Taormina, onde posaram para os fotógrafos, mas o governante americano, uma das caras novas deste encontro, deixou o lugar e não se juntou aos outros líderes do G7 no passeio pelas ruas desta cidade histórica.
Os políticos que aproveitaram o momento para desfrutar as ruas de Taormina foram o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau; a chanceler da Alemanha, Angela Merkel; o premiê da Itália, Paolo Gentiloni; o presidente da França, Emmanuel Macron; e os premiês de Japão e Reino Unido, Shinzo Abe e Theresa May, respectivamente.
Ao invés de caminhar com seus colegas, Trump permaneceu no interior do teatro grego, cercado de agentes de segurança, e deixou o recinto separado do grupo do G7, para depois entrar em um carro de golfe e se dirigir até um mirante.
Lá o esperavam os outros líderes, que chegaram a pé e aproveitaram um bela vista do mar Jônio e do imponente vulcão Etna, o maior e mais ativo da Europa e que hoje amanheceu coberto de nuvens.
Depois, os líderes do G7 seguiram para o hotel São Domenico, onde acontecerão as reuniões.
Nesse momento, Trump se juntou ao restante dos líderes, com os quais trocou algumas palavras, cercados por muitos agentes de segurança, enquanto que o centro de Taormina foi isolado e não o acesso é permitido a pessoas sem credenciais.
Trump foi o último líder a chegar à abertura oficial do G7, no teatro grego, e durante a pose para as fotos oficiais apenas conversou com alguns de seus colegas.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, disse em uma coletiva de imprensa pela manhã que este G7 será "difícil" devido às divergências de seus líderes, entre os quais se encontra Trump, que defende medidas protecionistas e cogita deixar o Acordo do Clima de Paris.
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