Macron afirma que Trump mostrou vontade de progredir com o G7
Taormina (Itália), 27 mai (EFE).- O presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou neste sábado que nas conversas que teve com Donald Trump durante a cúpula do G7 percebeu a "capacidade de escuta e vontade de progredir" do governante americano junto aos demais líderes presentes no encontro.
"É uma das grandes conquistas deste G7", disse Macron em coletiva de imprensa ao término da cúpula de dois dias do grupo, que terminou neste sábado na cidade italiana de Taormina.
Perguntado se Trump foi o principal obstáculo para o acordo nesta cúpula, Macron se limitou a ressaltar as diferenças com a posição de partida da reunião.
"Há algumas semanas, pensávamos que os Estados Unidos abandonariam o Acordo de Paris e que nenhuma discussão seria possível. Acho que houve um progresso e verdadeiras conclusões", disse.
Macron, que participou da cúpula do G7 como presidente francês pela primeira vez, assegurou que os argumentos apresentados pelos outros membros do grupo (Alemanha, Canadá, Japão, Itália, Alemanha e Reino Unido) "foram complementares".
De acordo com o governanten francês, a cúpula ressaltou a importância geral deste acordo, mas também os benefícios para a própria economia americana.
"No nosso encontro bilateral eu lhe disse que me parecia indispensável para os equilíbrios internacionais, a reputação dos Estados Unidos e os seus próprios interesses confirmar estes acordos", disse Macron.
Os integrantes do G7, exceto os Estados Unidos, confirmaram o compromisso de implementar "rapidamente" o Acordo do Clima de Paris (2015) e reconheceram que Washington ainda não está decidido a se unir a esta linha porque atualmente revisa suas políticas no assunto.
"É uma das grandes conquistas deste G7", disse Macron em coletiva de imprensa ao término da cúpula de dois dias do grupo, que terminou neste sábado na cidade italiana de Taormina.
Perguntado se Trump foi o principal obstáculo para o acordo nesta cúpula, Macron se limitou a ressaltar as diferenças com a posição de partida da reunião.
"Há algumas semanas, pensávamos que os Estados Unidos abandonariam o Acordo de Paris e que nenhuma discussão seria possível. Acho que houve um progresso e verdadeiras conclusões", disse.
Macron, que participou da cúpula do G7 como presidente francês pela primeira vez, assegurou que os argumentos apresentados pelos outros membros do grupo (Alemanha, Canadá, Japão, Itália, Alemanha e Reino Unido) "foram complementares".
De acordo com o governanten francês, a cúpula ressaltou a importância geral deste acordo, mas também os benefícios para a própria economia americana.
"No nosso encontro bilateral eu lhe disse que me parecia indispensável para os equilíbrios internacionais, a reputação dos Estados Unidos e os seus próprios interesses confirmar estes acordos", disse Macron.
Os integrantes do G7, exceto os Estados Unidos, confirmaram o compromisso de implementar "rapidamente" o Acordo do Clima de Paris (2015) e reconheceram que Washington ainda não está decidido a se unir a esta linha porque atualmente revisa suas políticas no assunto.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.