Polícia usa gás lacrimogêneo contra manifestantes na Cúpula do G7
Taormina (Itália), 27 mai (EFE).- A Polícia italiana atuou fortemente neste sábado contra manifestantes de extrema esquerda que protestavam em oposição à Cúpula do G7, que terminou hoje na cidade de Taormina, na Itália.
Cerca de 1.000 participantes, conforme a imprensa local, passavam por uma rua estreita de Giardini-Naxos, perto de Taormina - totalmente cercada por causa do evento -, quando se depararam com os agentes, dando início aos enfrentamentos. Os policiais lançaram gás lacrimogêneo e foram respondidos com pedras.
Tudo começou, aparentemente, quando os integrantes da passeata tentaram ultrapassar a área de segurança demarcada pela Polícia por conta do encontro do G7, já que o protesto devia ter terminado 500 metros antes. Muitos deixaram de seguir o movimento quando perceberam o início do confronto, mas um grupo menor encarou os agentes, que impediam o acesso a Taormina. A região continuará completamente cercada até amanhã.
Desde o início do dia, a área já estava com uma enorme presença policial, já que o protesto tinha sido anunciado com antecedência.
Taormina acolheu ontem e hoje a Cúpula do G7 e o encontro aconteceu com um potente dispositivo de segurança, com quase 10 mil agentes vigiando ruas e imediações.
Participaram da reunião os líderes das sete nações mais industrializadas do planeta: a chanceler alemã, Angela Merkel; o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau; o presidente americano, Donald Trump; o presidente francês, Emmanuel Macron, e os primeiros-ministros de Itália, Japão e Reino Unido, Paolo Gentiloni, Shinzo Abe e Theresa May, respectivamente.
Cerca de 1.000 participantes, conforme a imprensa local, passavam por uma rua estreita de Giardini-Naxos, perto de Taormina - totalmente cercada por causa do evento -, quando se depararam com os agentes, dando início aos enfrentamentos. Os policiais lançaram gás lacrimogêneo e foram respondidos com pedras.
Tudo começou, aparentemente, quando os integrantes da passeata tentaram ultrapassar a área de segurança demarcada pela Polícia por conta do encontro do G7, já que o protesto devia ter terminado 500 metros antes. Muitos deixaram de seguir o movimento quando perceberam o início do confronto, mas um grupo menor encarou os agentes, que impediam o acesso a Taormina. A região continuará completamente cercada até amanhã.
Desde o início do dia, a área já estava com uma enorme presença policial, já que o protesto tinha sido anunciado com antecedência.
Taormina acolheu ontem e hoje a Cúpula do G7 e o encontro aconteceu com um potente dispositivo de segurança, com quase 10 mil agentes vigiando ruas e imediações.
Participaram da reunião os líderes das sete nações mais industrializadas do planeta: a chanceler alemã, Angela Merkel; o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau; o presidente americano, Donald Trump; o presidente francês, Emmanuel Macron, e os primeiros-ministros de Itália, Japão e Reino Unido, Paolo Gentiloni, Shinzo Abe e Theresa May, respectivamente.
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