Comissão Europeia diz que os 27 devem decidir destino do bloco
Bruxelas, 29 mai (EFE).- A Comissão Europeia (CE) afirmou nesta segunda-feira que a União Europeia deverá "decidir sobre seu destino", mas também permanecer aberta "ao mundo", após as palavras da chanceler alemã, Angela Merkel, de que a UE já não pode confiar tanto nos parceiros .
"Temos que assegurar que a UE cuida de seu próprio destino. Ao mesmo tempo, a UE está aberta ao mundo", indicou hoje na coletiva de imprensa diária da CE o porta-voz chefe do Executivo comunitário, Margaritis Schinas, perguntado pelas declarações de Merkel.
O porta-voz lembrou que o presidente da Comissão, Jean-Claude Juncker, é a favor de "construir pontes" e que a CE "trabalha pela unidade dos 27", de acordo com as ideias expressadas no livro branco apresentado pela Comissão sobre o futuro da Europa.
Nesse documento, há pontos de "como podemos avançar lado a lado em áreas criticas como comércio, defesa e segurança", lembrou Schinas.
Por outro lado, reiterou que o encontro da semana passada entre Juncker e o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, com o presidente de EUA, Donald Trump, foi "amistoso e construtivo".
O porta-voz insistiu que as boas relações transatlânticas seguirão sendo cruciais para a segurança e a prosperidade global".
A chanceler alemã pediu no domingo que os europeus decidissem o destino pelas suas próprias mãos e, um dia após o término da cúpula do G7, afirmou que "os tempos no qual podíamos confiar nos outros ficaram para trás".
rja/ff
"Temos que assegurar que a UE cuida de seu próprio destino. Ao mesmo tempo, a UE está aberta ao mundo", indicou hoje na coletiva de imprensa diária da CE o porta-voz chefe do Executivo comunitário, Margaritis Schinas, perguntado pelas declarações de Merkel.
O porta-voz lembrou que o presidente da Comissão, Jean-Claude Juncker, é a favor de "construir pontes" e que a CE "trabalha pela unidade dos 27", de acordo com as ideias expressadas no livro branco apresentado pela Comissão sobre o futuro da Europa.
Nesse documento, há pontos de "como podemos avançar lado a lado em áreas criticas como comércio, defesa e segurança", lembrou Schinas.
Por outro lado, reiterou que o encontro da semana passada entre Juncker e o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, com o presidente de EUA, Donald Trump, foi "amistoso e construtivo".
O porta-voz insistiu que as boas relações transatlânticas seguirão sendo cruciais para a segurança e a prosperidade global".
A chanceler alemã pediu no domingo que os europeus decidissem o destino pelas suas próprias mãos e, um dia após o término da cúpula do G7, afirmou que "os tempos no qual podíamos confiar nos outros ficaram para trás".
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