Novo líder socialista garante unidade contra separatistas catalães na Espanha
Madri, 29 mai (EFE).- O novo líder do Partido Socialista e Operário da Espanha (PSOE, sigla em espanhol), Pedro Sánchez, garantiu nesta segunda-feira ao presidente de governo, Mariano Rajoy, unidade de ação em defesa da legalidade e da Constituição perante qualquer tentativa de rompê-la por parte dos separatistas da Catalunha.
O presidente dessa região, Carles Puigdemont, convocou hoje os partidos catalães para tentar chegar a um consenso sobre uma data e uma pergunta para um eventual referendo de independência da região que, segundo a vontade do governador regional, aconteceria em setembro.
O governo do Partido Popular (PP) e o principal partido da oposição constataram assim que seus pontos de vista são coincidentes, segundo informaram porta-vozes de ambas as legendas.
Sánchez deixou claro que defende a legalidade, a mesma atitude expressada há algum tempo por Rajoy, pela qual se opõem ao referendo que o governo catalão pretende convocar.
A Justiça espanhola já tomou iniciativas contra todos os passos dados pelos independentistas catalães em seu parlamento regional.
Um precedente aconteceu em novembro de 2014, quando uma tentativa de referendo foi cancelada pelo Tribunal Constitucional, mas, mesmo assim, a votação acabou ocorrendo como uma consulta informal, sem qualquer valor legal.
A vice-presidente de governo na Espanha, Soraya Sáenz de Santamaría, atribuiu hoje a atitude do presidente catalão, Carles Puigdemont, a uma "tática eleitoral", pois ele "está buscando a reação de todos os demais para alimentar um vitimismo que já não cola", comentou.
Em uma coletiva de imprensa horas antes de Puigdemont reunir em Barcelona as forças partidárias do referendo independentista, Soraya insistiu que o Executivo fará "o que tiver que fazer" para que a lei seja cumprida se os separatistas pretendem violá-la.
O presidente dessa região, Carles Puigdemont, convocou hoje os partidos catalães para tentar chegar a um consenso sobre uma data e uma pergunta para um eventual referendo de independência da região que, segundo a vontade do governador regional, aconteceria em setembro.
O governo do Partido Popular (PP) e o principal partido da oposição constataram assim que seus pontos de vista são coincidentes, segundo informaram porta-vozes de ambas as legendas.
Sánchez deixou claro que defende a legalidade, a mesma atitude expressada há algum tempo por Rajoy, pela qual se opõem ao referendo que o governo catalão pretende convocar.
A Justiça espanhola já tomou iniciativas contra todos os passos dados pelos independentistas catalães em seu parlamento regional.
Um precedente aconteceu em novembro de 2014, quando uma tentativa de referendo foi cancelada pelo Tribunal Constitucional, mas, mesmo assim, a votação acabou ocorrendo como uma consulta informal, sem qualquer valor legal.
A vice-presidente de governo na Espanha, Soraya Sáenz de Santamaría, atribuiu hoje a atitude do presidente catalão, Carles Puigdemont, a uma "tática eleitoral", pois ele "está buscando a reação de todos os demais para alimentar um vitimismo que já não cola", comentou.
Em uma coletiva de imprensa horas antes de Puigdemont reunir em Barcelona as forças partidárias do referendo independentista, Soraya insistiu que o Executivo fará "o que tiver que fazer" para que a lei seja cumprida se os separatistas pretendem violá-la.
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