EUA enviarão Shannon à reunião da OEA e convidam Venezuela a participar
Washington, 30 mai (EFE).- Os Estados Unidos enviarão seu subsecretário de Estado para Assuntos Políticos, Thomas Shannon, como representante na reunião de chanceleres sobre a Venezuela de amanhã na Organização dos Estados Americanos (OEA), um encontro para o qual convidou o governo venezuelano a participar.
As autoridades americanas consideram que o governo da Venezuela deveria participar amanhã na reunião para "buscar formas com as quais a região possa oferecer apoio ao povo venezuelano", declarou um funcionário do Departamento de Estado dos EUA em uma entrevista por telefone.
Apesar de os EUA considerarem "muito importante" o encontro de amanhã, não enviarão seu secretário de Estado, Rex Tillerson, mesmo que este esteja em Washington e a reunião tenha sido marcada para a sede da OEA, a poucos minutos caminhando de seu escritório.
Algumas das propostas que estão sendo delineadas em relação com a reunião são a criação de "um grupo de contato especializado" para "conduzir uma nova mediação" entre governo e oposição; uma resolução que pede a "cessação" da Assembleia Constituinte Nacional e uma proposta de ajuda humanitária.
"Amanhã vamos buscar um consenso, não vamos impor nada a ninguém, estaremos lado a lado para afinar, polir, considerar novas oportunidades, é uma oportunidade para focar-nos todos em uma saída democrática", afirmou o mesmo funcionário americano, que falou sob a condição de anonimato.
Por enquanto, 22 delegações dos 35 Estados-membros da OEA se credenciaram para a reunião e 18 anteciparam que estarão representados por seus chanceleres.
Os EUA consideram que ainda "é cedo" para dar números finais e esperam uma "participação robusta", com "a maioria dos principais ministros de Relações Exteriores" do contingente.
Entre as delegações confirmadas para a reunião estão a de Brasil, Argentina, Bolívia, Canadá, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Santa Lúcia e São Vicente e Granadinas.
Qualquer decisão tomada na reunião deverá contar com dois terços dos países representados no encontro, que se forem 33, como se espera, seriam 22 votos a favor.
A Venezuela solidificou sua saída da OEA no último dia 28 de abril, justamente pela convocação deste encontro, mas esta não será efetivada até 2019.
As autoridades americanas consideram que o governo da Venezuela deveria participar amanhã na reunião para "buscar formas com as quais a região possa oferecer apoio ao povo venezuelano", declarou um funcionário do Departamento de Estado dos EUA em uma entrevista por telefone.
Apesar de os EUA considerarem "muito importante" o encontro de amanhã, não enviarão seu secretário de Estado, Rex Tillerson, mesmo que este esteja em Washington e a reunião tenha sido marcada para a sede da OEA, a poucos minutos caminhando de seu escritório.
Algumas das propostas que estão sendo delineadas em relação com a reunião são a criação de "um grupo de contato especializado" para "conduzir uma nova mediação" entre governo e oposição; uma resolução que pede a "cessação" da Assembleia Constituinte Nacional e uma proposta de ajuda humanitária.
"Amanhã vamos buscar um consenso, não vamos impor nada a ninguém, estaremos lado a lado para afinar, polir, considerar novas oportunidades, é uma oportunidade para focar-nos todos em uma saída democrática", afirmou o mesmo funcionário americano, que falou sob a condição de anonimato.
Por enquanto, 22 delegações dos 35 Estados-membros da OEA se credenciaram para a reunião e 18 anteciparam que estarão representados por seus chanceleres.
Os EUA consideram que ainda "é cedo" para dar números finais e esperam uma "participação robusta", com "a maioria dos principais ministros de Relações Exteriores" do contingente.
Entre as delegações confirmadas para a reunião estão a de Brasil, Argentina, Bolívia, Canadá, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Santa Lúcia e São Vicente e Granadinas.
Qualquer decisão tomada na reunião deverá contar com dois terços dos países representados no encontro, que se forem 33, como se espera, seriam 22 votos a favor.
A Venezuela solidificou sua saída da OEA no último dia 28 de abril, justamente pela convocação deste encontro, mas esta não será efetivada até 2019.
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