Ministro do STF autoriza que Polícia Federal interrogue Temer
Brasília, 30 mai (EFE).- O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta terça-feira que a Polícia Federal (PF) interrogue o presidente Michel Temer no inquérito em que é investigado com base nas delações premiadas dos donos da empresa JBS.
Temer é investigado pelo Supremo por suspeita de corrupção, organização criminosa e obstrução de justiça, mas não precisará comparecer pessoalmente para responder aos questionamentos da PF.
O interrogatório, solicitado pela Procuradoria Geral da República (PGR), poderá ser feito por escrito e respondido pelo presidente 24 horas após a entrega das perguntas pela Polícia Federal, para o que ainda não há uma data definida.
A defesa de Temer já havia solicitado na semana passada que um eventual interrogatório fosse feito por escrito.
Com esse interrogatório, a PGR quer esclarecer um diálogo do presidente com o empresário Joesley Batista, registrado pelo dono da JBS com um gravador escondido.
O inquérito foi autorizado por Fachin no último dia 18 de maio, a fim de apurar se, no diálogo, o presidente deu seu aval para que Batista pagasse propina ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso em Curitiba pela Operação Lava Jato.
Temer é investigado pelo Supremo por suspeita de corrupção, organização criminosa e obstrução de justiça, mas não precisará comparecer pessoalmente para responder aos questionamentos da PF.
O interrogatório, solicitado pela Procuradoria Geral da República (PGR), poderá ser feito por escrito e respondido pelo presidente 24 horas após a entrega das perguntas pela Polícia Federal, para o que ainda não há uma data definida.
A defesa de Temer já havia solicitado na semana passada que um eventual interrogatório fosse feito por escrito.
Com esse interrogatório, a PGR quer esclarecer um diálogo do presidente com o empresário Joesley Batista, registrado pelo dono da JBS com um gravador escondido.
O inquérito foi autorizado por Fachin no último dia 18 de maio, a fim de apurar se, no diálogo, o presidente deu seu aval para que Batista pagasse propina ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso em Curitiba pela Operação Lava Jato.
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