Modi diz que Índia continuará no Acordo de Paris mesmo sem Estados Unidos
Berlim, 30 mai (EFE).- O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, disse nesta terça-feira que seu país seguirá comprometido com o cumprimento do Acordo de Paris contra a mudança climática ainda que os Estados Unidos decidam se retirar.
Modi realizou estas declarações na coletiva de imprensa que ofereceu em Berlim junto à chanceler alemã, Angela Merkel, ao responder uma pergunta sobre a postura que seu país adotará caso o presidente americano, Donald Trump, decida finalmente deixar o Acordo de Paris.
O premiê indiano não respondeu diretamente que sim, mas disse que a geração presente têm a "responsabilidade" de proteger o meio ambiente tal como fizeram as anteriores e não tem o "direito" a estragá-lo.
"Desde o ponto de vista moral, seria um delito" degradar o meio ambiente, argumentou o premiê da Índia, um dos países com maiores emissão dos gases contaminantes que provocam o aquecimento global.
Neste sentido, lembrou que seu país tem uma longa tradição e uma "especial filosofia" de preservação do entorno natural e que atualmente está trabalhando para adquirir um crescimento sustentável com, por exemplo, importantes investimentos no campo das energias renováveis.
Modi destacou que a luta contra o aquecimento global é uma das áreas nas quais a Índia e a Alemanha estão cooperando e recalcou a "forte liderança" de Merkel para esses desafios globais como o da mudança climática.
"O mundo não só está interconectado, também é interdependente", apontou.
Trump anunciou que tomará esta semana uma "decisão final" sobre se o seu país deve continuar fazendo parte do Acordo de Paris, assinado durante a presidência de Barack Obama.
Modi realizou estas declarações na coletiva de imprensa que ofereceu em Berlim junto à chanceler alemã, Angela Merkel, ao responder uma pergunta sobre a postura que seu país adotará caso o presidente americano, Donald Trump, decida finalmente deixar o Acordo de Paris.
O premiê indiano não respondeu diretamente que sim, mas disse que a geração presente têm a "responsabilidade" de proteger o meio ambiente tal como fizeram as anteriores e não tem o "direito" a estragá-lo.
"Desde o ponto de vista moral, seria um delito" degradar o meio ambiente, argumentou o premiê da Índia, um dos países com maiores emissão dos gases contaminantes que provocam o aquecimento global.
Neste sentido, lembrou que seu país tem uma longa tradição e uma "especial filosofia" de preservação do entorno natural e que atualmente está trabalhando para adquirir um crescimento sustentável com, por exemplo, importantes investimentos no campo das energias renováveis.
Modi destacou que a luta contra o aquecimento global é uma das áreas nas quais a Índia e a Alemanha estão cooperando e recalcou a "forte liderança" de Merkel para esses desafios globais como o da mudança climática.
"O mundo não só está interconectado, também é interdependente", apontou.
Trump anunciou que tomará esta semana uma "decisão final" sobre se o seu país deve continuar fazendo parte do Acordo de Paris, assinado durante a presidência de Barack Obama.
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