Morre general cubano Ramón Valle, um dos primeiros guardas de Fidel Castro
Havana, 30 mai (EFE).- O general cubano Ramón Valle Lazo, um dos primeiros guardas do ex-presidente Fidel Castro, morreu na segunda-feira em Havana aos 83 anos em decorrência de uma embolia pulmonar, informaram nesta terça-feira os meios oficiais da ilha.
Lazo se incorporou ainda jovem à insurreição dirigida por Castro e após participar de mais de 14 combates no Exército Rebelde, atingiu em 1958 o grau de tenente, de acordo com um obituário publicado no jornal "Granma".
Após o triunfo da Revolução um ano depois, Fidel Castro o escolheu como membro da sua escolta.
Lazo participou das operações contra os grupos opositores ao Governo de Castro nas montanhas do centro da ilha, na chamada "Luta contra Bandidos", e em 1961 foi nomeado Chefe da Divisão de Trinidad, à frente de toda a zona até Playa Girón, em cuja batalha combateu.
Cursou estudos militares na desaparecida União Soviética e contribuiu "para a independência do povo angolês" em duas missões internacionais, de 1975 a 1977 e de 1983 a 1985, indica a nota.
Nas Forças Armadas Revolucionárias cubanas (FAR), ocupou os cargos de Chefe de Divisão nos exércitos ocidental, central e oriental, substituto do Chefe do Estado Maior Geral e chefe das Milícias de Tropas Territoriais, que agrupam voluntários civis.
Antes de morrer, Lazo militava no governante Partido Comunista de Cuba (PCC, único) e de acordo com os seus desejos, os seus restos foram cremados.
Lazo se incorporou ainda jovem à insurreição dirigida por Castro e após participar de mais de 14 combates no Exército Rebelde, atingiu em 1958 o grau de tenente, de acordo com um obituário publicado no jornal "Granma".
Após o triunfo da Revolução um ano depois, Fidel Castro o escolheu como membro da sua escolta.
Lazo participou das operações contra os grupos opositores ao Governo de Castro nas montanhas do centro da ilha, na chamada "Luta contra Bandidos", e em 1961 foi nomeado Chefe da Divisão de Trinidad, à frente de toda a zona até Playa Girón, em cuja batalha combateu.
Cursou estudos militares na desaparecida União Soviética e contribuiu "para a independência do povo angolês" em duas missões internacionais, de 1975 a 1977 e de 1983 a 1985, indica a nota.
Nas Forças Armadas Revolucionárias cubanas (FAR), ocupou os cargos de Chefe de Divisão nos exércitos ocidental, central e oriental, substituto do Chefe do Estado Maior Geral e chefe das Milícias de Tropas Territoriais, que agrupam voluntários civis.
Antes de morrer, Lazo militava no governante Partido Comunista de Cuba (PCC, único) e de acordo com os seus desejos, os seus restos foram cremados.
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