Chanceler da Eslováquia é eleito presidente de Assembleia Geral da ONU
Nações Unidas, 31 mai (EFE).- O ministro das Relações Exteriores da Eslováquia, Miroslav Lajcak, foi escolhido nesta quarta-feira como presidente para o próximo período de sessões da Assembleia Geral da ONU, e substituirá Peter Thomson, de Fiji.
Lajcak assumirá o cargo no dia 12 de setembro e ficará à frente da Assembleia Geral até setembro do ano seguinte.
Ainda que as suas decisões não sejam vinculativas, a Assembleia Geral da ONU é o órgão das Nações Unidas com representação mais ampla, já que 193 Estados-membros da organização internacional participam das suas sessões.
Lajcak tinha sido designado anteriormente como candidato a presidir a Assembleia Geral da ONU pelos países da Europa Oriental, região à qual correspondia o posto como parte da rotação existente na organização internacional.
Como estava previsto, o ministro eslovaco foi eleito por aclamação na sessão de hoje da Assembleia Geral da ONU.
Em discurso após ser designado para o cargo, Lajcak disse que sua missão será a de focar as atenções da ONU na população mundial, de insistir na necessidade de defender o mundo das mudanças climáticas e de fortalecer as políticas de direitos humanos.
"Não há paz nem desenvolvimento sem respeito à dignidade e aos direitos fundamentais", afirmou o presidente eleito da Assembleia Geral.
Lajcak também disse que sua intenção é promover reformas no Conselho de Segurança, cujas decisões são controladas pelas cinco maiores potências nucleares (Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido e França), que têm direito a veto.
O secretário-geral da ONU, o português António Guterres, que estava presente na sessão, destacou o "forte compromisso" que Lajcak demonstrou na defesa dos princípios das Nações Unidas em sua posição como chefe da diplomacia da Eslováquia.
Guterres disse que compartilha com Lajcak as "grandes expectativas" que a ONU têm diante de si para responder às demandas mundiais "por uma paz duradoura, pela justiça, pelos direitos humanos e pela dignidade humana".
Na mesma sessão foram escolhidos os 21 países que ocuparão a vice-presidência do próximo período de sessões da Assembleia Geral, e entre eles figuram Bolívia, Chile e Guatemala, como representantes do Grupo Latino-americano e do Caribe.
Lajcak assumirá o cargo no dia 12 de setembro e ficará à frente da Assembleia Geral até setembro do ano seguinte.
Ainda que as suas decisões não sejam vinculativas, a Assembleia Geral da ONU é o órgão das Nações Unidas com representação mais ampla, já que 193 Estados-membros da organização internacional participam das suas sessões.
Lajcak tinha sido designado anteriormente como candidato a presidir a Assembleia Geral da ONU pelos países da Europa Oriental, região à qual correspondia o posto como parte da rotação existente na organização internacional.
Como estava previsto, o ministro eslovaco foi eleito por aclamação na sessão de hoje da Assembleia Geral da ONU.
Em discurso após ser designado para o cargo, Lajcak disse que sua missão será a de focar as atenções da ONU na população mundial, de insistir na necessidade de defender o mundo das mudanças climáticas e de fortalecer as políticas de direitos humanos.
"Não há paz nem desenvolvimento sem respeito à dignidade e aos direitos fundamentais", afirmou o presidente eleito da Assembleia Geral.
Lajcak também disse que sua intenção é promover reformas no Conselho de Segurança, cujas decisões são controladas pelas cinco maiores potências nucleares (Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido e França), que têm direito a veto.
O secretário-geral da ONU, o português António Guterres, que estava presente na sessão, destacou o "forte compromisso" que Lajcak demonstrou na defesa dos princípios das Nações Unidas em sua posição como chefe da diplomacia da Eslováquia.
Guterres disse que compartilha com Lajcak as "grandes expectativas" que a ONU têm diante de si para responder às demandas mundiais "por uma paz duradoura, pela justiça, pelos direitos humanos e pela dignidade humana".
Na mesma sessão foram escolhidos os 21 países que ocuparão a vice-presidência do próximo período de sessões da Assembleia Geral, e entre eles figuram Bolívia, Chile e Guatemala, como representantes do Grupo Latino-americano e do Caribe.
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