Premiê japonês pede que China coopere perante ações de Pyongyang
Tóquio, 31 mai (EFE).- O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, pediu à China que tenha um papel "construtivo" perante os desafios armamentísticos da Coreia do Norte, durante uma reunião em Tóquio com o conselheiro de Estado chinês, Yang Jiechi.
"Para resolver o problema da Coreia do Norte de forma pacífica e diplomática, o Japão quer cooperar com a China, que tem uma grande influência (sobre o Norte)", disse Abe ao máximo diplomata do país vizinho, segundo declarações recolhidas pela agência "Kyodo".
O chefe do Executivo nipônico transmitiu a Yang a importância de intensificar a pressão sobre Pyongyang apenas três dias depois da Coreia do Norte realizar seu terceiro teste de míssil em três semanas, e o nono neste ano.
O projétil norte-coreano de segunda-feira percorreu cerca de 450 quilômetros para leste e pode ter caído em águas da Zona Econômica Especial (EEZ) do Japão, um espaço que se estende por cerca de 370 quilômetros desde o litoral do país.
O Japão, da mesma forma que os Estados Unidos, pediu em várias ocasiões à China que tenha um papel mais ativo perante as provocações do regime liderado por Kim Jong-un, dado que é seu principal aliado e representa 90% dos suas trocas comerciais.
Yang disse, por sua vez, que a China espera "que outros países desempenhem papéis construtivos" para manter a paz e a estabilidade na região e para alcançar a desnuclearização da península coreana.
As negociações para a desnuclearização coreana iniciadas pela Rússia, China, EUA, Japão e ambas Coreias em 2003 estão paradas desde 2008 pela oposição de algumas das partes a dialogar com Pyongyang até que ponha fim aos seus programas armamentísticos.
O premiê japonês expressou disposição para melhorar as relações entre Tóquio e Pequim no ano que marca o 45° aniversário da normalização dos laços diplomáticos entre ambos.
Abe e Yang, que encerrou hoje uma visita de três dias ao Japão, também concordaram com a importância de promover trocas "de alto nível".
Espera-se que o premiê japonês e o presidente chinês, Xi Jinping, se reúnam em julho aproveitando a realização da Cúúpula do G20 que acontecerá na Alemanha.
"Para resolver o problema da Coreia do Norte de forma pacífica e diplomática, o Japão quer cooperar com a China, que tem uma grande influência (sobre o Norte)", disse Abe ao máximo diplomata do país vizinho, segundo declarações recolhidas pela agência "Kyodo".
O chefe do Executivo nipônico transmitiu a Yang a importância de intensificar a pressão sobre Pyongyang apenas três dias depois da Coreia do Norte realizar seu terceiro teste de míssil em três semanas, e o nono neste ano.
O projétil norte-coreano de segunda-feira percorreu cerca de 450 quilômetros para leste e pode ter caído em águas da Zona Econômica Especial (EEZ) do Japão, um espaço que se estende por cerca de 370 quilômetros desde o litoral do país.
O Japão, da mesma forma que os Estados Unidos, pediu em várias ocasiões à China que tenha um papel mais ativo perante as provocações do regime liderado por Kim Jong-un, dado que é seu principal aliado e representa 90% dos suas trocas comerciais.
Yang disse, por sua vez, que a China espera "que outros países desempenhem papéis construtivos" para manter a paz e a estabilidade na região e para alcançar a desnuclearização da península coreana.
As negociações para a desnuclearização coreana iniciadas pela Rússia, China, EUA, Japão e ambas Coreias em 2003 estão paradas desde 2008 pela oposição de algumas das partes a dialogar com Pyongyang até que ponha fim aos seus programas armamentísticos.
O premiê japonês expressou disposição para melhorar as relações entre Tóquio e Pequim no ano que marca o 45° aniversário da normalização dos laços diplomáticos entre ambos.
Abe e Yang, que encerrou hoje uma visita de três dias ao Japão, também concordaram com a importância de promover trocas "de alto nível".
Espera-se que o premiê japonês e o presidente chinês, Xi Jinping, se reúnam em julho aproveitando a realização da Cúúpula do G20 que acontecerá na Alemanha.
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