Turquia anuncia negociação de zona de separação entre sírios e rebeldes
Istambul, 22 jun (EFE).- Diversas potências internacionais negociam estabelecer "zonas de separação" na Síria para enviar forças de interposição que separem o Exército da Síria dos rebeldes, disse o porta-voz da presidência da Turquia, Ibrahim Kalin.
"O objetivo de minimizar a probabilidade de enfrentamentos e de converter o cessar-fogo em algo mais estrutural", indicou Kalin em uma entrevista coletiva.
"Esperamos chegar a um ponto concreto na reunião que será realizada no início de julho em Astana", completou o porta-voz.
O Cazaquistão tem recebido desde o início do ano negociações sobre o futuro da Síria, sob mediação da Rússia.
"Provavelmente, a maior parte da região de Idlib seria para nós e para os russos. A maior parte da zona de Damasco para a Rússia e para o Irã, enquanto trabalhamos em um mecanismo para incluir a Jordânia e os Estados Unidos na região de Daara", explicou.
"A Rússia, inclusive, propõe enviar um determinado número de forças do Cazaquistão ou do Quirguistão, que poderiam fazer parte das tropas destinadas", completou o porta-voz turco.
Os detalhes sobre o plano ainda precisam ser elaborados com "um mapa na mão", disse Kalin, para estabelecer quantos soldados cada país enviaria para cada região.
"Esperamos que tenhamos isso mais claro antes do encontro de julho em Astana", concluiu.
"O objetivo de minimizar a probabilidade de enfrentamentos e de converter o cessar-fogo em algo mais estrutural", indicou Kalin em uma entrevista coletiva.
"Esperamos chegar a um ponto concreto na reunião que será realizada no início de julho em Astana", completou o porta-voz.
O Cazaquistão tem recebido desde o início do ano negociações sobre o futuro da Síria, sob mediação da Rússia.
"Provavelmente, a maior parte da região de Idlib seria para nós e para os russos. A maior parte da zona de Damasco para a Rússia e para o Irã, enquanto trabalhamos em um mecanismo para incluir a Jordânia e os Estados Unidos na região de Daara", explicou.
"A Rússia, inclusive, propõe enviar um determinado número de forças do Cazaquistão ou do Quirguistão, que poderiam fazer parte das tropas destinadas", completou o porta-voz turco.
Os detalhes sobre o plano ainda precisam ser elaborados com "um mapa na mão", disse Kalin, para estabelecer quantos soldados cada país enviaria para cada região.
"Esperamos que tenhamos isso mais claro antes do encontro de julho em Astana", concluiu.
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