Uribe e Pastrana formam aliança para ganhar presidência da Colômbia em 2018
Bogotá, 22 jun (EFE).- Os ex-presidentes colombianos Álvaro Uribe, que fundou o partido opositor Centro Democrático, e Andrés Pastrana confirmaram nesta quinta-feira a formação de uma aliança política com a qual buscarão "ganhar no primeiro turno" a presidência da Colômbia nas eleições de 2018.
"O Centro Democrático, as bases conservadoras, independentes, jovens, vítimas, laicos e cristãos, líderes comunitários, acadêmicos, empresários e outros setores sociais farão parte da grande aliança que busca recuperar o rumo do país em 2018", informou o Centro Democrático em um comunicado.
Uribe (2002-2010) disse recentemente que, se o seu partido ganhar as eleições de 2018, modificará o acordo de paz assinado entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), uma vez que, em sua opinião, proporciona impunidade e promove a violência.
Uribe e Pastrana (1998-2002), que lidera uma vertente do Partido Conservador, eram politicamente distantes, mas apararam arestas e se aproximaram, especialmente depois de 2 de outubro do ano passado, quando a opção do "não" venceu o plebiscito com o qual o governo buscava aprovar o primeiro acordo de paz com as Farc.
Para escorar a "grande coalizão", Uribe e Pastrana nomearam dez emissários, cinco de cada lado, para que "definam o mecanismo e as regras de jogo para escolher uma chapa única".
Os dois ex-presidentes "liderarão esta coalizão e serão os fiadores do cumprimento das regras", acrescentou o comunicado.
Até o momento o baralho de candidatos do uribismo é formado pelos senadores Paloma Valencia, María del Rosario Guerra e Iván Duque, o jurista Rafael Nieto e o ex-candidato à vice-presidência da Colômbia, Carlos Holmes Trujillo.
Do lado conservador, os nomes mais falados são da ex-ministra Marta Lucía Ramírez e do ex-procurador Alejandro Ordóñez, este último muito próximo a Uribe.
O primeiro turno das próximas eleições presidenciais da Colômbia está marcado para maio de 2018.
"O Centro Democrático, as bases conservadoras, independentes, jovens, vítimas, laicos e cristãos, líderes comunitários, acadêmicos, empresários e outros setores sociais farão parte da grande aliança que busca recuperar o rumo do país em 2018", informou o Centro Democrático em um comunicado.
Uribe (2002-2010) disse recentemente que, se o seu partido ganhar as eleições de 2018, modificará o acordo de paz assinado entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), uma vez que, em sua opinião, proporciona impunidade e promove a violência.
Uribe e Pastrana (1998-2002), que lidera uma vertente do Partido Conservador, eram politicamente distantes, mas apararam arestas e se aproximaram, especialmente depois de 2 de outubro do ano passado, quando a opção do "não" venceu o plebiscito com o qual o governo buscava aprovar o primeiro acordo de paz com as Farc.
Para escorar a "grande coalizão", Uribe e Pastrana nomearam dez emissários, cinco de cada lado, para que "definam o mecanismo e as regras de jogo para escolher uma chapa única".
Os dois ex-presidentes "liderarão esta coalizão e serão os fiadores do cumprimento das regras", acrescentou o comunicado.
Até o momento o baralho de candidatos do uribismo é formado pelos senadores Paloma Valencia, María del Rosario Guerra e Iván Duque, o jurista Rafael Nieto e o ex-candidato à vice-presidência da Colômbia, Carlos Holmes Trujillo.
Do lado conservador, os nomes mais falados são da ex-ministra Marta Lucía Ramírez e do ex-procurador Alejandro Ordóñez, este último muito próximo a Uribe.
O primeiro turno das próximas eleições presidenciais da Colômbia está marcado para maio de 2018.
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