Piloto de helicóptero que atacou Supremo diz que desarticulará paramilitares
Caracas, 5 jul (EFE).- O policial venezuelano Óscar Pérez, que pilotou o helicóptero usado para atacar as sedes do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) e do Ministério do Interior, disse em um vídeo divulgado nesta quarta-feira que desarticulará os grupos paramilitares armados pelo governo de Nicolás Maduro.
"Faço um chamado aos grupos paramilitares, aos chamados 'coletivos' armados por este governo. Nós temos a disposição total, o treinamento e os equipamentos. Sabemos quem são e onde estão. Vamos desarticulá-los para devolver a paz ao nosso povo", afirmou.
O policial explicou que a ação seria realizada por agentes do Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas (CICPC), ao lado de outras forças de segurança do país.
Além disso, Pérez afirmou que o Palácio Presidencial de Miraflores está vazio e é "apenas um símbolo". Maduro e sua equipe de assessores estariam protegidos no complexo militar Fuerte Tiuna, em Caracas, capital do país.
"É para lá que temos que ir buscá-los. Para lá é onde os generais, os coronéis, os soldados lhes entregarão ao povo para que paguem pelos seus pecados e pelos seus crimes", disse.
O piloto da CICPC, que ficou famoso após aparecer em um vídeo divulgado nas redes sociais reivindicando a autoria pelo ataque ao TSJ, afirmou horas antes, em outra gravação divulgada na internet, os motivos de ter desaparecido nos últimos dias.
Pérez disse que as ações realizadas na última sexta-feira foram executadas "com perfeição" e que a segunda fase de seu plano para conseguir a renúncia de Maduro será completada.
Em seu primeiro vídeo, Pérez dizia agir como parte de uma "coalizão entre militares, policiais e civis". No entanto, não se sabe se de fato essa organização existe.
Maduro pediu aos cidadãos do país que ajudem as autoridades a localizar e capturar o policial, acusado pelo presidente de ser "terrorista e criminoso".
"Faço um chamado aos grupos paramilitares, aos chamados 'coletivos' armados por este governo. Nós temos a disposição total, o treinamento e os equipamentos. Sabemos quem são e onde estão. Vamos desarticulá-los para devolver a paz ao nosso povo", afirmou.
O policial explicou que a ação seria realizada por agentes do Corpo de Investigações Científicas, Penais e Criminalísticas (CICPC), ao lado de outras forças de segurança do país.
Além disso, Pérez afirmou que o Palácio Presidencial de Miraflores está vazio e é "apenas um símbolo". Maduro e sua equipe de assessores estariam protegidos no complexo militar Fuerte Tiuna, em Caracas, capital do país.
"É para lá que temos que ir buscá-los. Para lá é onde os generais, os coronéis, os soldados lhes entregarão ao povo para que paguem pelos seus pecados e pelos seus crimes", disse.
O piloto da CICPC, que ficou famoso após aparecer em um vídeo divulgado nas redes sociais reivindicando a autoria pelo ataque ao TSJ, afirmou horas antes, em outra gravação divulgada na internet, os motivos de ter desaparecido nos últimos dias.
Pérez disse que as ações realizadas na última sexta-feira foram executadas "com perfeição" e que a segunda fase de seu plano para conseguir a renúncia de Maduro será completada.
Em seu primeiro vídeo, Pérez dizia agir como parte de uma "coalizão entre militares, policiais e civis". No entanto, não se sabe se de fato essa organização existe.
Maduro pediu aos cidadãos do país que ajudem as autoridades a localizar e capturar o policial, acusado pelo presidente de ser "terrorista e criminoso".
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