Trump: "Coreia do Norte é perigosa e deve-se fazer algo a respeito"
Varsóvia, 6 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, advertiu nesta quinta-feira em Varsóvia que haverá "consequências" por causa da conduta "má" e "perigosa" da Coreia do Norte, afirmando que "deverá fazer algo a respeito".
Em coletiva de imprensa conjunta em Varsóvia com seu colega polonês, Andrzej Duda, Trump disse que não quer que a Coreia do Norte se transforme em uma nova Síria e pediu às nações aliadas que se somem não só para combater o terrorismo jihadista, mas também a ameaça da Coreia do Norte.
Trump acrescentou que o Governo americano está analisando várias respostas "severas" à atitude de Pyongyang, mas não quis entrar em detalhes ao ser perguntado sobre uma possível reação militar dos EUA contra a Coreia do Norte.
"Eu não traço linhas vermelhas", assegurou Trump, lembrando o "grande erro" de seu antecessor, Barack Obama, ao traçar uma linha vermelha das armas químicas na Síria, porque, na sua opinião, depois não agiu quando ficou provou seu uso por parte do regime do presidente sírio, Bachar al Assad.
O que Trump destacou é que os EUA vão "fazer algo" frente a um comportamento que tachou de "vergonhoso".
A respeito da Síria, o presidente americano acrescentou que nenhum país que defenda a humanidade pode permitir ataques químicos.
Além disso, Trump afirmou que seu país está "comprometido" com a defesa do centro e do leste da Europa, criticando a atividade "desestabilizadora" da Rússia no continente.
Trump se comprometeu a sair em defesa de seus aliados na Otan depois que na recente cúpula da aliança evitou destacar que seguia disposto a ratificar o artigo 5º desta organização militar, pelo qual todos os parceiros têm que responder a ataques a um deles.
O presidente destacou que a Polônia é um dos poucos países que cumpre com suas obrigações financeiras com a Otan e reconheceu ter sido "muito duro" com os aliados que não gastavam 2% de seu (PIB) em Defesa, mas disse que graças a sua insistência o dinheiro agora está fluindo para a Aliança Atlântica.
Em coletiva de imprensa conjunta em Varsóvia com seu colega polonês, Andrzej Duda, Trump disse que não quer que a Coreia do Norte se transforme em uma nova Síria e pediu às nações aliadas que se somem não só para combater o terrorismo jihadista, mas também a ameaça da Coreia do Norte.
Trump acrescentou que o Governo americano está analisando várias respostas "severas" à atitude de Pyongyang, mas não quis entrar em detalhes ao ser perguntado sobre uma possível reação militar dos EUA contra a Coreia do Norte.
"Eu não traço linhas vermelhas", assegurou Trump, lembrando o "grande erro" de seu antecessor, Barack Obama, ao traçar uma linha vermelha das armas químicas na Síria, porque, na sua opinião, depois não agiu quando ficou provou seu uso por parte do regime do presidente sírio, Bachar al Assad.
O que Trump destacou é que os EUA vão "fazer algo" frente a um comportamento que tachou de "vergonhoso".
A respeito da Síria, o presidente americano acrescentou que nenhum país que defenda a humanidade pode permitir ataques químicos.
Além disso, Trump afirmou que seu país está "comprometido" com a defesa do centro e do leste da Europa, criticando a atividade "desestabilizadora" da Rússia no continente.
Trump se comprometeu a sair em defesa de seus aliados na Otan depois que na recente cúpula da aliança evitou destacar que seguia disposto a ratificar o artigo 5º desta organização militar, pelo qual todos os parceiros têm que responder a ataques a um deles.
O presidente destacou que a Polônia é um dos poucos países que cumpre com suas obrigações financeiras com a Otan e reconheceu ter sido "muito duro" com os aliados que não gastavam 2% de seu (PIB) em Defesa, mas disse que graças a sua insistência o dinheiro agora está fluindo para a Aliança Atlântica.
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