G20 se compromete a aumentar esforços contra o terrorismo jihadista
Hamburgo (Alemanha), 7 jul (EFE).- Os países do G20 se comprometeram nesta sexta-feira a reforçar a cooperação internacional na luta contra o terrorismo jihadista, a melhorar o compartilhamento de informação neste âmbito, afogar as fontes de financiamento dos extremistas e evitar sua propagada nas redes sociais.
Após o primeiro dia da cúpula de líderes do G20 em Hamburgo, o fórum emitiu um comunicado conjunto com foco na ameaça do terrorismo internacional, no qual condena sua expansão a nível global e pede que seja combatido de forma unitária.
Ao fazer um balanço do primeiro dia da reunião, a chanceler alemã, Angela Merkel, argumentou que o terrorismo "não conhece fronteiras", por isso é necessário unir forças e cooperar para enfrentá-lo.
A chanceler defendeu um "compartilhamento de informação muito melhor" entre países para combater o terrorismo, ao estilo da Interpol, e desejou "intensificar" as trocas de dados relevantes entre forças de segurança e autoridades judiciais.
"Nós asseguraremos que os terroristas sejam levados à Justiça", afirma o documento do G20.
Os sócios se comprometem no texto a apoiar os esforços das Nações Unidas contra o terrorismo e ressaltam a necessidade de lutar de forma coordenada contra a ameaça representada pelo retorno de combatentes procedentes de Síria e Iraque aos países de origem, evitando que se estabeleçam em novas regiões.
O texto defende também melhorar o compartilhamento de informação entre os serviços de inteligência, as polícias e a Justiça, respeitando as legislações nacionais de proteção de dados, e melhorar as normas de segurança e de trocas de dados nas viagens e na imigração.
Os integrantes do G20 decidiram tomar medidas e cortar pela raiz o acesso dos grupos terroristas ao sistema financeiro internacional, especialmente Estado Islâmico e Al Qaeda, e sem esquecer as pequenas movimentações de dinheiro transferido a células ou indivíduos.
Neste contexto, são apontadas as conexões entre o terrorismo e o crime organizado internacional, e se destaca também a necessidade de contar com estratégias para combater a radicalização, além de programas de reinserção "com respeito aos presos".
"É crucial promover a tolerância política e religiosa, o desenvolvimento econômico e a coesão social", afirma o documento.
Para combater a radicalização e evitar o uso das redes sociais para divulgar propaganda terrorista, recrutar terroristas ou financiar ataques, os integrantes do G20 trabalharão com os principais grupos tecnológicos privados e criadores de aplicativos para que se detectem e eliminem conteúdos de caráter terrorista.
Após o primeiro dia da cúpula de líderes do G20 em Hamburgo, o fórum emitiu um comunicado conjunto com foco na ameaça do terrorismo internacional, no qual condena sua expansão a nível global e pede que seja combatido de forma unitária.
Ao fazer um balanço do primeiro dia da reunião, a chanceler alemã, Angela Merkel, argumentou que o terrorismo "não conhece fronteiras", por isso é necessário unir forças e cooperar para enfrentá-lo.
A chanceler defendeu um "compartilhamento de informação muito melhor" entre países para combater o terrorismo, ao estilo da Interpol, e desejou "intensificar" as trocas de dados relevantes entre forças de segurança e autoridades judiciais.
"Nós asseguraremos que os terroristas sejam levados à Justiça", afirma o documento do G20.
Os sócios se comprometem no texto a apoiar os esforços das Nações Unidas contra o terrorismo e ressaltam a necessidade de lutar de forma coordenada contra a ameaça representada pelo retorno de combatentes procedentes de Síria e Iraque aos países de origem, evitando que se estabeleçam em novas regiões.
O texto defende também melhorar o compartilhamento de informação entre os serviços de inteligência, as polícias e a Justiça, respeitando as legislações nacionais de proteção de dados, e melhorar as normas de segurança e de trocas de dados nas viagens e na imigração.
Os integrantes do G20 decidiram tomar medidas e cortar pela raiz o acesso dos grupos terroristas ao sistema financeiro internacional, especialmente Estado Islâmico e Al Qaeda, e sem esquecer as pequenas movimentações de dinheiro transferido a células ou indivíduos.
Neste contexto, são apontadas as conexões entre o terrorismo e o crime organizado internacional, e se destaca também a necessidade de contar com estratégias para combater a radicalização, além de programas de reinserção "com respeito aos presos".
"É crucial promover a tolerância política e religiosa, o desenvolvimento econômico e a coesão social", afirma o documento.
Para combater a radicalização e evitar o uso das redes sociais para divulgar propaganda terrorista, recrutar terroristas ou financiar ataques, os integrantes do G20 trabalharão com os principais grupos tecnológicos privados e criadores de aplicativos para que se detectem e eliminem conteúdos de caráter terrorista.
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