Milhares de pessoas iniciam manifestação pacífica contra G20 em Hamburgo
Hamburgo (Alemanha), 8 jul (EFE).- Milhares de manifestantes se reuniram neste sábado em Hamburgo para iniciar um protesto pacífico contra a Cúpula do G20 que se encerra hoje, após os violentos distúrbios ocorridos desde quinta-feira em vários pontos da cidade alemã.
Cerca de seis mil pessoas, segundo a polícia, já tinham se concentrado em uma praça da cidade pela manhã, aproximadamente uma hora antes do horário combinado para o início da ação.
O propósito dos organizadores, entre os quais se encontram grupos esquerdistas, ecopacifistas, o movimento ATTAC (Associação pela Tributação das Transações Financeiras para Ajuda aos Cidadãos), coletivos de imigrantes e da comunidade LGBT, entre muitos outros, é partir em manifestação em direção ao centro de congressos onde acontece a cúpula.
A concentração se iniciou em tom festivo, entre grupos de mulheres curdas dançando, bandeiras do arco-íris, grupos de imigrantes turcos denunciando as violações à liberdade de imprensa no país de origem e cartazes de rejeição ao G20, com caricaturas de seus líderes.
O lema dos organizadores é "Solidariedade sem fronteiras em vez de G20" e pretende ser a resposta pacífica aos distúrbios desencadeados durante duas noites consecutivas nos bairros de St. Pauli e Altona.
Cerca de 1,5 mil manifestantes violentos participaram dos distúrbios ocorridos até esta madrugada na região conhecida como Schanzenviertel, onde se encontra a casa ocupada pelo coletivo antissistema "Rote Flora".
As forças de segurança se viram por alguns momentos "surpreendidos" pela situação, que o porta-voz da polícia local, Timo Zill, considerou "extremadamente agressiva".
Integrantes do batalhão especial antidistúrbios avançaram pelas ruas dessa região, a cerca de 300 metros do centro de congressos da Cúpula do G20, após dispersar os manifestantes violentos com canhões de água e força dos policiais.
Estima-se que cerca de 500 jovens participaram de diversos saques a estabelecimentos comerciais, depredações e ataques aos policiais, muitos deles armados com barras de ferro, enquanto levantavam barricadas em chamas.
O coletivo "Rote Flora" foi o organizador da manifestação da esquerda radical "Welcome to hell", na quinta-feira, quando se originaram os primeiros distúrbios violentos.
A cúpula das potências mundiais termina neste sábado com debates sobre o desenvolvimento da África, as causas da imigração, a luta contra as pandemias e o apoio às mulheres empreendedoras em países em desenvolvimento.
Cerca de seis mil pessoas, segundo a polícia, já tinham se concentrado em uma praça da cidade pela manhã, aproximadamente uma hora antes do horário combinado para o início da ação.
O propósito dos organizadores, entre os quais se encontram grupos esquerdistas, ecopacifistas, o movimento ATTAC (Associação pela Tributação das Transações Financeiras para Ajuda aos Cidadãos), coletivos de imigrantes e da comunidade LGBT, entre muitos outros, é partir em manifestação em direção ao centro de congressos onde acontece a cúpula.
A concentração se iniciou em tom festivo, entre grupos de mulheres curdas dançando, bandeiras do arco-íris, grupos de imigrantes turcos denunciando as violações à liberdade de imprensa no país de origem e cartazes de rejeição ao G20, com caricaturas de seus líderes.
O lema dos organizadores é "Solidariedade sem fronteiras em vez de G20" e pretende ser a resposta pacífica aos distúrbios desencadeados durante duas noites consecutivas nos bairros de St. Pauli e Altona.
Cerca de 1,5 mil manifestantes violentos participaram dos distúrbios ocorridos até esta madrugada na região conhecida como Schanzenviertel, onde se encontra a casa ocupada pelo coletivo antissistema "Rote Flora".
As forças de segurança se viram por alguns momentos "surpreendidos" pela situação, que o porta-voz da polícia local, Timo Zill, considerou "extremadamente agressiva".
Integrantes do batalhão especial antidistúrbios avançaram pelas ruas dessa região, a cerca de 300 metros do centro de congressos da Cúpula do G20, após dispersar os manifestantes violentos com canhões de água e força dos policiais.
Estima-se que cerca de 500 jovens participaram de diversos saques a estabelecimentos comerciais, depredações e ataques aos policiais, muitos deles armados com barras de ferro, enquanto levantavam barricadas em chamas.
O coletivo "Rote Flora" foi o organizador da manifestação da esquerda radical "Welcome to hell", na quinta-feira, quando se originaram os primeiros distúrbios violentos.
A cúpula das potências mundiais termina neste sábado com debates sobre o desenvolvimento da África, as causas da imigração, a luta contra as pandemias e o apoio às mulheres empreendedoras em países em desenvolvimento.
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