Trump diz que pressionou "duramente" Putin sobre ingerência eleitoral
Washington, 9 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste domingo que pressionou "duramente" o colega russo, Vladimir Putin, sobre a ingerência russa durante reunião bilateral que realizaram durante a Cúpula do G20 e que está na hora de ter uma relação "construtiva com a Rússia".
"Pressionei duramente o presidente Putin em duas ocasiões sobre a ingerência russa nas nossas eleições. Ele negou veementemente. Eu já dei a minha opinião", disse Trump na rede social Twitter sobre a primeira reunião com o líder russo, que durou mais de duas horas.
No voo de volta de Hamburgo, onde ocorreu o encontro de líderes, a Casa Branca não desmentiu as afirmações de Putin, segundo quem Trump aceitou suas explicações de que o Kremlin não teve nenhuma relação com as tentativas de afetar as eleições americanas.
Trump minimizou insistentemente as tentativas da Rússia de afetar o resultado das eleições para prejudicar as chances da candidata democrata, Hillary Clinton, que defendia manter o isolamento de Moscou como havia feito Barack Obama por assuntos como Ucrânia e Síria.
Donald Trump, que no passado mostrou admiração por Putin e manteve relações mais próximas com governantes autoritários, disse se sentir "honrado" por se reunir com o presidente russo, enquanto que o secretário de Estado americano, Rex Tillerson, assegurou que falou "de maneira robusta e longa" sobre a ingerência eleitoral.
"Negociamos um cessar-fogo em partes da Síria que salvará vidas. Agora é o momento de avançar em um trabalho construtivo com a Rússia", acrescentou Trump, que durante o G20 confirmou o seu isolacionismo em relação aos demais integrantes do grupo em assuntos de mudança climática e comércio.
"Pressionei duramente o presidente Putin em duas ocasiões sobre a ingerência russa nas nossas eleições. Ele negou veementemente. Eu já dei a minha opinião", disse Trump na rede social Twitter sobre a primeira reunião com o líder russo, que durou mais de duas horas.
No voo de volta de Hamburgo, onde ocorreu o encontro de líderes, a Casa Branca não desmentiu as afirmações de Putin, segundo quem Trump aceitou suas explicações de que o Kremlin não teve nenhuma relação com as tentativas de afetar as eleições americanas.
Trump minimizou insistentemente as tentativas da Rússia de afetar o resultado das eleições para prejudicar as chances da candidata democrata, Hillary Clinton, que defendia manter o isolamento de Moscou como havia feito Barack Obama por assuntos como Ucrânia e Síria.
Donald Trump, que no passado mostrou admiração por Putin e manteve relações mais próximas com governantes autoritários, disse se sentir "honrado" por se reunir com o presidente russo, enquanto que o secretário de Estado americano, Rex Tillerson, assegurou que falou "de maneira robusta e longa" sobre a ingerência eleitoral.
"Negociamos um cessar-fogo em partes da Síria que salvará vidas. Agora é o momento de avançar em um trabalho construtivo com a Rússia", acrescentou Trump, que durante o G20 confirmou o seu isolacionismo em relação aos demais integrantes do grupo em assuntos de mudança climática e comércio.
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