Mulher morre após ser baleada na cabeça em protesto no oeste da Venezuela
Caracas, 12 jul (EFE).- Uma mulher de 56 anos morreu após ser baleada na cabeça durante uma manifestação da oposição na cidade de Tocuyo, no oeste da Venezuela, o que eleva para 94 o número de mortos na onda de protestos que abala o país há mais de cem dias.
Identificada como Janeth Angulo, a mulher, uma professora aposentada morreu na noite de terça-feira no bairro de Villa Colonial, em Tocuyo, informou o Ministério Público em comunicado.
"Ocorria uma manifestação quando surgiu uma situação irregular e foram efetuados disparos contra as pessoas que estavam no local", disseram os investigadores do caso em um relatório preliminar.
Depoimentos solicitados pelo promotor responsável pelo caso dizem que a "docente aposentada estava na rua e, ao ouvir explosões, correu para o interior de sua casa, onde foi baleada na cabeça".
O deputado Daniel Antequera, da oposição ao presidente do país, Nicolás Maduro, culpou o governo pela morte. "Uma bala da ditadura que tira vidas", escreveu no Twitter.
Com a morte de Janeth Angulo sobre para 94 o total de pessoas que perderam a vida desde o último dia 1º de abril, quando teve início uma onda de protestos a favor e contra o governo.
Identificada como Janeth Angulo, a mulher, uma professora aposentada morreu na noite de terça-feira no bairro de Villa Colonial, em Tocuyo, informou o Ministério Público em comunicado.
"Ocorria uma manifestação quando surgiu uma situação irregular e foram efetuados disparos contra as pessoas que estavam no local", disseram os investigadores do caso em um relatório preliminar.
Depoimentos solicitados pelo promotor responsável pelo caso dizem que a "docente aposentada estava na rua e, ao ouvir explosões, correu para o interior de sua casa, onde foi baleada na cabeça".
O deputado Daniel Antequera, da oposição ao presidente do país, Nicolás Maduro, culpou o governo pela morte. "Uma bala da ditadura que tira vidas", escreveu no Twitter.
Com a morte de Janeth Angulo sobre para 94 o total de pessoas que perderam a vida desde o último dia 1º de abril, quando teve início uma onda de protestos a favor e contra o governo.
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