Operação conjunta detêm 50 pessoas por pornografia infantil em 15 países
Madri, 12 jul (EFE).- Cinquenta pessoas foram detidas, 38 delas na América Latina, em uma operação contra as redes de distribuição de pornografia infantil através do WhatsApp desenvolvida em 15 países, na qual junto à polícia espanhola participou a Ameripol e Interpol.
Onze das detenções ocorreram na Espanha, entre elas um multireincidente e um menor, que era o administrador de um do chat na qual distribuíam imagens de menores.
As outras detenções aconteceram na Colômbia (7), Bolívia (7), Brasil (3), Chile (4), Costa Rica (3), República Dominicana (2), Guatemala (2), México (2), Nicarágua (1), Panamá (1), Paraguai (2), Uruguai (2) e Venezuela (2), para além de outra detenção na Itália.
As investigações começaram quando os agentes espanhóis acharam na denominada "deep web" uma ligação ao aplicativo WhatsApp que lhes conduziu até um chat no qual pedófilos de vários países de fala hispânica trocavam pornografia infância.
Entre os arquivos distribuídos há material "inédito", ou seja, imagens que até o momento não circularam por fóruns de pedófilos, e agora os agentes estão analisando seu conteúdo para investigar a identidade das vítimas e dos autores.
Segundo os investigadores, um dos dois detidos no Uruguai abusava de suas duas filhas, de 6 e 15 anos, e depois compartilhava imagens dos abusos com outros pedófilos, enquanto o detido no Panamá fntrava em contato com com meninas e conseguir que lhe enviassem fotos íntimas.
Por sua vez, os sete detidos na Bolívia vendiam conjuntamente material a outros usuários bolivianos para obter um lucro dos arquivos de cunho pedófilo.
No México entrou em funcionamento um dispositivo "relâmpago" noturno para deter o investigado porque sua casa, onde foi achada grande quantidade de arquivos com abusos sexuais a crianças muito novas, estava em uma zona com grande criminalidade organizada.
Segundo a polícia espanhola, alguns detidos alegaram que o objetivo era se infiltrar em redes pedófilas para descobrir os seus membros, algo que na Espanha é ilegal, já que todo download voluntário de pornografia infância é delito e só os agentes estão habilitados para visualizar e analisar este tipo de arquivos.
Onze das detenções ocorreram na Espanha, entre elas um multireincidente e um menor, que era o administrador de um do chat na qual distribuíam imagens de menores.
As outras detenções aconteceram na Colômbia (7), Bolívia (7), Brasil (3), Chile (4), Costa Rica (3), República Dominicana (2), Guatemala (2), México (2), Nicarágua (1), Panamá (1), Paraguai (2), Uruguai (2) e Venezuela (2), para além de outra detenção na Itália.
As investigações começaram quando os agentes espanhóis acharam na denominada "deep web" uma ligação ao aplicativo WhatsApp que lhes conduziu até um chat no qual pedófilos de vários países de fala hispânica trocavam pornografia infância.
Entre os arquivos distribuídos há material "inédito", ou seja, imagens que até o momento não circularam por fóruns de pedófilos, e agora os agentes estão analisando seu conteúdo para investigar a identidade das vítimas e dos autores.
Segundo os investigadores, um dos dois detidos no Uruguai abusava de suas duas filhas, de 6 e 15 anos, e depois compartilhava imagens dos abusos com outros pedófilos, enquanto o detido no Panamá fntrava em contato com com meninas e conseguir que lhe enviassem fotos íntimas.
Por sua vez, os sete detidos na Bolívia vendiam conjuntamente material a outros usuários bolivianos para obter um lucro dos arquivos de cunho pedófilo.
No México entrou em funcionamento um dispositivo "relâmpago" noturno para deter o investigado porque sua casa, onde foi achada grande quantidade de arquivos com abusos sexuais a crianças muito novas, estava em uma zona com grande criminalidade organizada.
Segundo a polícia espanhola, alguns detidos alegaram que o objetivo era se infiltrar em redes pedófilas para descobrir os seus membros, algo que na Espanha é ilegal, já que todo download voluntário de pornografia infância é delito e só os agentes estão habilitados para visualizar e analisar este tipo de arquivos.
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