EUA reafirmam ameaça de mais sanções se Maduro prosseguir com Constituinte
Washington, 28 jul (EFE).- O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, reafirmou nesta sexta-feira em conversa por telefone com o opositor venezuelano Leopoldo López a ameaça americana de impor mais sanções ao governo do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, se seguir adiante com a Assembleia Nacional Constituinte.
Pence falou com López sobre a "terrível situação na Venezuela" a dois dias para a polêmica Assembleia Nacional Constituinte promovida por Maduro.
Em nome do presidente americano, Donald Trump, Pence reafirmou a López que, se Maduro prosseguir com a Constituinte, Washington responderá com "ações econômicas fortes e rápidas", segundo um comunicado de seu escritório.
Durante a conversa com López, Pence defendeu mais uma vez a liberdade total e incondicional de todos os presos políticos da Venezuela", a realização de eleições "livres e justas", a "restauração da Assembleia Nacional" e o respeito aos direitos humanos, de acordo com o comunicado.
Além disso, Pence ressaltou que os EUA "estão com o povo venezuelano" e elogiou López "pela valentia e defesa franca da democracia venezuelana", embora esteja sob prisão domiciliar.
López é o preso político mais emblemático da oposição venezuelana, passou mais de três anos na penitenciária militar de Ramo Verde e segue cumprindo em casa a pena de 14 anos à qual foi condenado por ter convocado uma manifestação que resultou distúrbios nos quais morreram três pessoas.
Pence falou com López sobre a "terrível situação na Venezuela" a dois dias para a polêmica Assembleia Nacional Constituinte promovida por Maduro.
Em nome do presidente americano, Donald Trump, Pence reafirmou a López que, se Maduro prosseguir com a Constituinte, Washington responderá com "ações econômicas fortes e rápidas", segundo um comunicado de seu escritório.
Durante a conversa com López, Pence defendeu mais uma vez a liberdade total e incondicional de todos os presos políticos da Venezuela", a realização de eleições "livres e justas", a "restauração da Assembleia Nacional" e o respeito aos direitos humanos, de acordo com o comunicado.
Além disso, Pence ressaltou que os EUA "estão com o povo venezuelano" e elogiou López "pela valentia e defesa franca da democracia venezuelana", embora esteja sob prisão domiciliar.
López é o preso político mais emblemático da oposição venezuelana, passou mais de três anos na penitenciária militar de Ramo Verde e segue cumprindo em casa a pena de 14 anos à qual foi condenado por ter convocado uma manifestação que resultou distúrbios nos quais morreram três pessoas.
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