Tribunal cazaque mantém condenação de 20 anos a opositor do Governo
Astana, 24 ago (EFE).- Um tribunal de apelações de Almaty, no Cazaquistão, confirmou nesta quinta-feira a sentença a 20 anos de prisão para o opositor do Governo Mukhtar Ablyazov, por crimes quando estava à frente do banco BTA.
"O veredicto do tribunal contra Mukhtar Ablyazov não sofreu alterações", informou a corte em um comunicado.
Um tribunal ditou a sentença no dia 7 de junho, na ausência do acusado, pelas acusações de criar e comandar uma associação criminosa, malversação de fundos, lavagem de dinheiro e abuso de autoridade quando era presidente do Conselho de Administração do banco BTA do Cazaquistão, que era um dos maiores do país.
Ablyazov, que foi um líder opositor de destaque, fugiu em 2009 do país e se acredita que atualmente viva na França.
A corte também confirmou o veredicto contra outras duas pessoas envolvidas no caso: o ex-presidente do banco Saduakas Mamesh e o ex-vice-presidente Zhaksylyk Zharimbetov, que admitiram culpabilidade no julgamento e foram sentenciados a uma condenação de cinco anos, mas eles não serão postos na prisão.
Além disso, o tribunal reduziu a condenação do ex-diretor de empréstimos do BTA Kairat Sadykov de 15 para cinco anos de prisão, que, no final, não terá que cumprir.
"O veredicto do tribunal contra Mukhtar Ablyazov não sofreu alterações", informou a corte em um comunicado.
Um tribunal ditou a sentença no dia 7 de junho, na ausência do acusado, pelas acusações de criar e comandar uma associação criminosa, malversação de fundos, lavagem de dinheiro e abuso de autoridade quando era presidente do Conselho de Administração do banco BTA do Cazaquistão, que era um dos maiores do país.
Ablyazov, que foi um líder opositor de destaque, fugiu em 2009 do país e se acredita que atualmente viva na França.
A corte também confirmou o veredicto contra outras duas pessoas envolvidas no caso: o ex-presidente do banco Saduakas Mamesh e o ex-vice-presidente Zhaksylyk Zharimbetov, que admitiram culpabilidade no julgamento e foram sentenciados a uma condenação de cinco anos, mas eles não serão postos na prisão.
Além disso, o tribunal reduziu a condenação do ex-diretor de empréstimos do BTA Kairat Sadykov de 15 para cinco anos de prisão, que, no final, não terá que cumprir.
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