ONU espera avanço na solução para crise na Síria nas próximas reuniões
Teerã, 28 ago (EFE).- O enviado especial da ONU para a Síria, Staffan de Mistura, afirmou nesta segunda-feira que as próximas reuniões em Astana e Genebra sobre a Síria podem ser "um ponto de inflexão" na solução do conflito neste país.
De Mistura tratou os preparativos destas reuniões em Teerã com o ministro iraniano de Relações Exteriores, Mohamad Yavad Zarif, e o vice-ministro e negociador iraniano no processo de Astana, Hosein Yaberi Ansari.
O mediador da ONU reconheceu que ultimamente ocorreram "grandes mudanças na cena política e militar da Síria", bem como na luta contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), segundo as declarações recolhidas pela agência semioficial "ISNA".
A diminuição da violência e a repartição de ajuda humanitária na Síria foram outros temas abordados, que também serão discutidos nas reuniões de Astana e Genebra e na Assembleia Geral da ONU.
A sexta rodada de conversas de Astana, promovidas por Rússia, Turquia e Irã, acontecerá em setembro, enquanto as negociações de Genebra, auspiciadas pela ONU, estão previstas para outubro.
O principal resultado das conversas de Astana foi a assinatura por parte dos três Estados fiadores do cessar-fogo de um memorando em maio pelo qual foram estabelecidas quatro zonas seguras no país árabe.
Há dez dias, De Mistura expressou, além disso, sua esperança de que nos meses de outubro e novembro comece uma "verdadeira negociação direta" entre o Governo sírio e a oposição unificada.
Para isso é necessário, segundo o mediador, a influência sobre Damasco do Irã e da Rússia, que respaldam política e militarmente o presidente sírio, Bashar al-Assad.
De Mistura tratou os preparativos destas reuniões em Teerã com o ministro iraniano de Relações Exteriores, Mohamad Yavad Zarif, e o vice-ministro e negociador iraniano no processo de Astana, Hosein Yaberi Ansari.
O mediador da ONU reconheceu que ultimamente ocorreram "grandes mudanças na cena política e militar da Síria", bem como na luta contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), segundo as declarações recolhidas pela agência semioficial "ISNA".
A diminuição da violência e a repartição de ajuda humanitária na Síria foram outros temas abordados, que também serão discutidos nas reuniões de Astana e Genebra e na Assembleia Geral da ONU.
A sexta rodada de conversas de Astana, promovidas por Rússia, Turquia e Irã, acontecerá em setembro, enquanto as negociações de Genebra, auspiciadas pela ONU, estão previstas para outubro.
O principal resultado das conversas de Astana foi a assinatura por parte dos três Estados fiadores do cessar-fogo de um memorando em maio pelo qual foram estabelecidas quatro zonas seguras no país árabe.
Há dez dias, De Mistura expressou, além disso, sua esperança de que nos meses de outubro e novembro comece uma "verdadeira negociação direta" entre o Governo sírio e a oposição unificada.
Para isso é necessário, segundo o mediador, a influência sobre Damasco do Irã e da Rússia, que respaldam política e militarmente o presidente sírio, Bashar al-Assad.
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