Trump e Abe decidem pressionar ainda mais Pyongyang após novo teste de míssil
Tóquio/Washington, 29 ago (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conversou por telefone nesta terça-feira com o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, com quem decidiu exercer ainda mais pressão sobre a Coreia do Norte após seu novo lançamento de um míssil.
Ambos os governantes analisaram o último teste do regime liderado por Kim Jong-un, um míssil disparado ontem que, pela primeira vez desde 2009, sobrevoou o arquipélago japonês antes de cair ao leste da ilha de Hokkaido em águas do Pacífico.
Ao longo dos 40 minutos de conversa, os líderes "concordaram plenamente" quanto à postura e às medidas a serem tomadas perante as constantes provocações norte-coreanas, apontou o premier japonês em declarações à emissora japonesa "NHK".
"O novo lançamento constitui uma ameaça muito séria e grave e não tem precedentes", disse Abe, que anunciou que pedirá a convocação de uma reunião urgente do Comitê de Segurança da ONU "para pressionar ainda mais a Coreia do Norte ".
Trump transmitiu a Abe "o seu forte compromisso de estar 100% com o Japão", segundo o líder japonês, que também expressou a intenção de "trabalhar com a China, a Rússia e o resto da comunidade internacional para intensificar a pressão" sobre o regime norte-coreano.
Segundo informou a Casa Branca em comunicado, Abe e Trump concordaram que a Coreia do Norte representa "uma grave, crescente e direta ameaça para Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul, assim como a países de todo o mundo".
"O presidente Trump e o premier Abe se comprometeram a aumentar a pressão sobre a Coreia do Norte e a fazer todo o possível para convencer a comunidade internacional de fazer o mesmo", acrescentou a Casa Branca.
Esse último míssil, disparado das proximidades de Pyongyang, caiu cerca de 1.180 quilômetros do Cabo de Erimo, no extremo nordeste do arquipélago japonês, após percorrer uma distância total superior a 2,7 mil quilômetros e alcançar o seu ponto culminante a cerca de 550 quilômetros de altura antes de cair ao mar, detalhou o Japão.
O novo teste armamentista norte-coreano aconteceu depois que Pyongyang lançou no sábado três mísseis de curto alcance às águas do mar do Japão e após testar dois mísseis balísticos intercontinentais no mês anterior.
O primeiro destes lançamentos, feito em 4 de julho, acarretou ao país asiático novas sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Ambos os governantes analisaram o último teste do regime liderado por Kim Jong-un, um míssil disparado ontem que, pela primeira vez desde 2009, sobrevoou o arquipélago japonês antes de cair ao leste da ilha de Hokkaido em águas do Pacífico.
Ao longo dos 40 minutos de conversa, os líderes "concordaram plenamente" quanto à postura e às medidas a serem tomadas perante as constantes provocações norte-coreanas, apontou o premier japonês em declarações à emissora japonesa "NHK".
"O novo lançamento constitui uma ameaça muito séria e grave e não tem precedentes", disse Abe, que anunciou que pedirá a convocação de uma reunião urgente do Comitê de Segurança da ONU "para pressionar ainda mais a Coreia do Norte ".
Trump transmitiu a Abe "o seu forte compromisso de estar 100% com o Japão", segundo o líder japonês, que também expressou a intenção de "trabalhar com a China, a Rússia e o resto da comunidade internacional para intensificar a pressão" sobre o regime norte-coreano.
Segundo informou a Casa Branca em comunicado, Abe e Trump concordaram que a Coreia do Norte representa "uma grave, crescente e direta ameaça para Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul, assim como a países de todo o mundo".
"O presidente Trump e o premier Abe se comprometeram a aumentar a pressão sobre a Coreia do Norte e a fazer todo o possível para convencer a comunidade internacional de fazer o mesmo", acrescentou a Casa Branca.
Esse último míssil, disparado das proximidades de Pyongyang, caiu cerca de 1.180 quilômetros do Cabo de Erimo, no extremo nordeste do arquipélago japonês, após percorrer uma distância total superior a 2,7 mil quilômetros e alcançar o seu ponto culminante a cerca de 550 quilômetros de altura antes de cair ao mar, detalhou o Japão.
O novo teste armamentista norte-coreano aconteceu depois que Pyongyang lançou no sábado três mísseis de curto alcance às águas do mar do Japão e após testar dois mísseis balísticos intercontinentais no mês anterior.
O primeiro destes lançamentos, feito em 4 de julho, acarretou ao país asiático novas sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
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