Último míssil lançado pela Coreia do Norte era de médio alcance, segundo EUA
Washington, 29 ago (EFE).- O projétil que a Coreia do Norte disparou sobre o Japão ontem era um míssil balístico de médio alcance, que não ameaçou o território dos Estados Unidos, garantiu o Pentágono nesta terça-feira em um comunicado.
"A avaliação inicial indica o lançamento de um míssil balístico de categoria intermediária (IRBM). (...) O Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD) determinou que este lançamento de mísseis balísticos não representava uma ameaça para a América do Norte", acrescentou a nota, que detalhou ainda que o míssil tampouco pôs em perigo à ilha de Guam.
Esse foi o 13º lançamento de um míssil balístico por parte de Pyongyang neste ano, disparado das proximidades da capital norte-coreana, e o primeiro desde 2009 que sobrevoou Japão, após o que percorreu uma distância superior a 2.700 quilômetros e caiu no mar a cerca de 1.180 quilômetros do Cabo de Erimo, no extremo do nordeste do arquipélago japonês.
O novo teste aconteceu depois que Pyongyang lançou no sábado três projéteis balísticos de curto alcance nas águas do mar do Japão, e após testar no mês passado dois mísseis balísticos intercontinentais (ICBM).
A embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, classificou hoje como "inaceitável" o novo teste balístico de ontem da Coreia do Norte.
"Acredito que algo sério tem que acontecer. Já é suficiente", disse Haley aos repórteres pouco antes de participar de uma reunião programada do Conselho de Segurança sobre as missões de paz da ONU.
As taxativas declarações de Haley se unem à firme reação do presidente dos EUA, Donald Trump, que não descartou hoje nenhum tipo de resposta a Pyongyang e afirmou que "todas as opções estão sobre a mesa".
"O mundo recebeu alta e clara a recente mensagem da Coreia do Norte: este regime mostrou seu desprezo pelos seus vizinhos, por todos os membros das Nações Unidas e por normas mínimas de comportamento internacional aceitável", lamentou Trump em um comunicado.
Ontem à noite, Coreia do Sul, EUA e Japão pediram a realização de uma reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU, que está prevista para a tarde de hoje.
"A avaliação inicial indica o lançamento de um míssil balístico de categoria intermediária (IRBM). (...) O Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD) determinou que este lançamento de mísseis balísticos não representava uma ameaça para a América do Norte", acrescentou a nota, que detalhou ainda que o míssil tampouco pôs em perigo à ilha de Guam.
Esse foi o 13º lançamento de um míssil balístico por parte de Pyongyang neste ano, disparado das proximidades da capital norte-coreana, e o primeiro desde 2009 que sobrevoou Japão, após o que percorreu uma distância superior a 2.700 quilômetros e caiu no mar a cerca de 1.180 quilômetros do Cabo de Erimo, no extremo do nordeste do arquipélago japonês.
O novo teste aconteceu depois que Pyongyang lançou no sábado três projéteis balísticos de curto alcance nas águas do mar do Japão, e após testar no mês passado dois mísseis balísticos intercontinentais (ICBM).
A embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, classificou hoje como "inaceitável" o novo teste balístico de ontem da Coreia do Norte.
"Acredito que algo sério tem que acontecer. Já é suficiente", disse Haley aos repórteres pouco antes de participar de uma reunião programada do Conselho de Segurança sobre as missões de paz da ONU.
As taxativas declarações de Haley se unem à firme reação do presidente dos EUA, Donald Trump, que não descartou hoje nenhum tipo de resposta a Pyongyang e afirmou que "todas as opções estão sobre a mesa".
"O mundo recebeu alta e clara a recente mensagem da Coreia do Norte: este regime mostrou seu desprezo pelos seus vizinhos, por todos os membros das Nações Unidas e por normas mínimas de comportamento internacional aceitável", lamentou Trump em um comunicado.
Ontem à noite, Coreia do Sul, EUA e Japão pediram a realização de uma reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU, que está prevista para a tarde de hoje.
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