Trump: "China ordenou a seus bancos não fazer negócios com Coreia do Norte"
Nova York, 21 set (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assegurou nesta quinta-feira que o Banco Central da China ordenou às entidades financeiras do país deixar de fazer negócios com a Coréia do Norte.
"Estou muito orgulhoso de dizer-lhes (...) que a China, o seu banco central, ordenou ao resto dos seus bancos, um enorme sistema bancário, deixar imediatamente de fazer negócios com a Coreia do Norte", disse Trump durante um almoço com o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e o premiê japonês, Shinzo Abe.
A China é o principal parceiro comercial de Pyongyang e tradicionalmente o seu principal apoio político, mas nos últimos meses aceitou a aprovação de duras sanções contra o país por parte do Conselho de Segurança da ONU.
Trump pediu hoje a "todas as nações responsáveis" a implementar a fundo essas medidas e a impor suas próprias punições nacionais ao regime de Kim Jong-un.
O presidente americano anunciou, nessa linha, uma nova bateria de sanções do seu país contra Pyongyang, com o fim de cortar fundos ao seu programa nuclear e de mísseis balísticos.
"Anuncio uma nova ordem executiva que expande significativamente a autoridade (dos EUA) para perseguir indivíduos, companhias e instituições financeiras que financiam e facilitam o comércio com a Coréia do Norte", disse Trump.
"Os bancos estrangeiros vão enfrentar uma ameaça clara: fazer negócios com os Estados Unidos ou facilitar o comércio com o regime sem leis da Coreia do Norte", acrescentou o presidente.
Trump considerou "inaceitável" que outros ofereçam "apoio financeiro" à Coreia do Norte e insistiu em que o objetivo é a "desnuclearização completa" do país.
Quando um jornalista perguntou se ainda era possível manter conversações com a Coreia do Norte, Trump respondeu: "Por que não?". EFE
mvs/ma
"Estou muito orgulhoso de dizer-lhes (...) que a China, o seu banco central, ordenou ao resto dos seus bancos, um enorme sistema bancário, deixar imediatamente de fazer negócios com a Coreia do Norte", disse Trump durante um almoço com o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e o premiê japonês, Shinzo Abe.
A China é o principal parceiro comercial de Pyongyang e tradicionalmente o seu principal apoio político, mas nos últimos meses aceitou a aprovação de duras sanções contra o país por parte do Conselho de Segurança da ONU.
Trump pediu hoje a "todas as nações responsáveis" a implementar a fundo essas medidas e a impor suas próprias punições nacionais ao regime de Kim Jong-un.
O presidente americano anunciou, nessa linha, uma nova bateria de sanções do seu país contra Pyongyang, com o fim de cortar fundos ao seu programa nuclear e de mísseis balísticos.
"Anuncio uma nova ordem executiva que expande significativamente a autoridade (dos EUA) para perseguir indivíduos, companhias e instituições financeiras que financiam e facilitam o comércio com a Coréia do Norte", disse Trump.
"Os bancos estrangeiros vão enfrentar uma ameaça clara: fazer negócios com os Estados Unidos ou facilitar o comércio com o regime sem leis da Coreia do Norte", acrescentou o presidente.
Trump considerou "inaceitável" que outros ofereçam "apoio financeiro" à Coreia do Norte e insistiu em que o objetivo é a "desnuclearização completa" do país.
Quando um jornalista perguntou se ainda era possível manter conversações com a Coreia do Norte, Trump respondeu: "Por que não?". EFE
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