Erdogan ameaça bloquear exportação de petróleo do Curdistão iraquiano
Istambul, 25 set (EFE).- O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, advertiu nesta segunda-feira que seu país pode bloquear as exportações de petróleo do Curdistão iraquiano como represália ao referendo de independência que está sendo realizado hoje na região autônoma.
"Temos a válvula. Se a fecharmos, este assunto acaba", disse Erdogan durante um discurso, em relação ao oleoduto pelo qual o Curdistão exporta petróleo para a Europa.
O presidente anunciou durante o discurso que o tráfego de veículos provenientes do Iraque para solo turco está fechado e que a fronteira será completamente fechada se necessário.
"Nesta semana anunciaremos os passos que daremos. Fecharemos a fronteira às entradas e saídas. Veremos depois por que canais as autoridades regionais do norte do Iraque venderão o seu petróleo", destacou.
Erdogan disse também que a Turquia dará "todos os passos políticos, comerciais, econômicos e de segurança" para impor sanções ao Curdistão iraquiano.
"Neste momento, só se permite passagem para o Iraque", anunciou Erdogan, contradizendo algumas declarações anteriores do ministro de Alfândegas, Bülent Tüfenkci, que garantia que o trânsito estava liberado nos dois sentidos, embora com controle mais rígido dos veículos procedentes do território iraquiano.
"Temos a válvula. Se a fecharmos, este assunto acaba", disse Erdogan durante um discurso, em relação ao oleoduto pelo qual o Curdistão exporta petróleo para a Europa.
O presidente anunciou durante o discurso que o tráfego de veículos provenientes do Iraque para solo turco está fechado e que a fronteira será completamente fechada se necessário.
"Nesta semana anunciaremos os passos que daremos. Fecharemos a fronteira às entradas e saídas. Veremos depois por que canais as autoridades regionais do norte do Iraque venderão o seu petróleo", destacou.
Erdogan disse também que a Turquia dará "todos os passos políticos, comerciais, econômicos e de segurança" para impor sanções ao Curdistão iraquiano.
"Neste momento, só se permite passagem para o Iraque", anunciou Erdogan, contradizendo algumas declarações anteriores do ministro de Alfândegas, Bülent Tüfenkci, que garantia que o trânsito estava liberado nos dois sentidos, embora com controle mais rígido dos veículos procedentes do território iraquiano.
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