Após nova derrota, Trump negociará com democratas para substituir "Obamacare"
Washington, 27 set (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira que negociará com os democratas uma nova lei de saúde para substituir o chamado "Obamacare" e antecipou que prepara uma ordem executiva para dar mais liberdade aos americanos na aquisição de planos médicos.
Antes de viajar para Indiana, onde fará um discurso sobre sua proposta de reforma fiscal, o presidente voltou a afirmar aos jornalistas que os republicanos têm os votos suficientes para aprovar uma nova lei de saúde no Congresso.
A liderança republicana no Senado foi obrigada a descartar a votação nesta semana do último plano do partido para revogar e substituir o "Obamacare", a reforma da saúde realizada pelo ex-presidente Barack Obama, por falta de apoio necessário.
"Não pudemos avançar agora porque havia um senador no hospital", disse hoje Trump, ao justificar a nova derrota no Congresso.
O senador republicano Thad Cochran está se recuperando de uma complicação urológica, mas um porta-voz afirmou que ele não está hospitalizado, diferente do que afirmou o presidente.
Mesmo com o voto de Cochran, o novo plano republicano estava fadado ao fracasso por causa da oposição de três senadores do partido: John McCain, Rand Paul e Susan Collins.
A liderança republicana no Senado queria votar a proposta, elaborada pelos senadores Bill Cassidy e Lindsay Graham, com o próximo sábado em mente, data limite para aproveitar uma exceção legislativa que permitiria aprová-la com maioria simples.
A partir de outubro, os correligionários de Trump precisarão de pelo menos 60 votos dos 100 do Senado para fazer a proposta avançar. Os republicanos, contudo, tem 52 cadeiras na casa.
Trump disse hoje que confia que pode votar a nova lei de saúde a partir de janeiro e explicou que pretende negociar com os democratas para conseguir a chegar a um acordo para um projeto bipartidário.
Além disso, o presidente antecipou que prevê publicar uma ordem executiva, possivelmente na próxima semana, para que os cidadãos possam contratar planos de saúde fora de seus estados de residência, algo que não é permitido pelo "Obamacare".
A Casa Branca pressionou incessantemente o Congresso para chegar a um acordo para revogar e substituir o "Obamacare", uma das principais promessas de campanha de Trump, mas até agora enfrentou uma forte divisão interna dentro do próprio Partido Republicano.
Antes de viajar para Indiana, onde fará um discurso sobre sua proposta de reforma fiscal, o presidente voltou a afirmar aos jornalistas que os republicanos têm os votos suficientes para aprovar uma nova lei de saúde no Congresso.
A liderança republicana no Senado foi obrigada a descartar a votação nesta semana do último plano do partido para revogar e substituir o "Obamacare", a reforma da saúde realizada pelo ex-presidente Barack Obama, por falta de apoio necessário.
"Não pudemos avançar agora porque havia um senador no hospital", disse hoje Trump, ao justificar a nova derrota no Congresso.
O senador republicano Thad Cochran está se recuperando de uma complicação urológica, mas um porta-voz afirmou que ele não está hospitalizado, diferente do que afirmou o presidente.
Mesmo com o voto de Cochran, o novo plano republicano estava fadado ao fracasso por causa da oposição de três senadores do partido: John McCain, Rand Paul e Susan Collins.
A liderança republicana no Senado queria votar a proposta, elaborada pelos senadores Bill Cassidy e Lindsay Graham, com o próximo sábado em mente, data limite para aproveitar uma exceção legislativa que permitiria aprová-la com maioria simples.
A partir de outubro, os correligionários de Trump precisarão de pelo menos 60 votos dos 100 do Senado para fazer a proposta avançar. Os republicanos, contudo, tem 52 cadeiras na casa.
Trump disse hoje que confia que pode votar a nova lei de saúde a partir de janeiro e explicou que pretende negociar com os democratas para conseguir a chegar a um acordo para um projeto bipartidário.
Além disso, o presidente antecipou que prevê publicar uma ordem executiva, possivelmente na próxima semana, para que os cidadãos possam contratar planos de saúde fora de seus estados de residência, algo que não é permitido pelo "Obamacare".
A Casa Branca pressionou incessantemente o Congresso para chegar a um acordo para revogar e substituir o "Obamacare", uma das principais promessas de campanha de Trump, mas até agora enfrentou uma forte divisão interna dentro do próprio Partido Republicano.
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