Índice de pobreza na Argentina cai para 28,6% no primeiro semestre do ano
Buenos Aires, 28 set (EFE).- O índice de pobreza na Argentina se situou no primeiro semestre do ano em 28,6%, o que representa uma queda de 1,7 ponto percentual em relação ao fechamento de 2016, informaram nesta quinta-feira fontes oficiais.
Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), que toma como referência a população urbana, a taxa de indigência foi de 6,2% em julho, o que significa um aumento de 0,1 ponto percentual frente às medições de dezembro de 2016.
Em meados deste ano, encontravam-se abaixo do patamar de pobreza 1,8 milhão de lares, formados por 7,8 milhões de pessoas.
Nesse conjunto, 400.146 lares viviam, por sua vez, abaixo da linha da indigência, o que se traduz em 1,7 milhão de pessoas.
Por regiões, o nordeste argentino era o mais afetado pela pobreza, com 33,6%; seguido de Cuyo, com 29,3%; a Grande Buenos Aires, com 28,8%; o noroeste, com 28,2%, e a região dos Pampas, com 28%.
Bem distante, a Patagónia situava-se como a região com menos pobreza, com uma taxa de 21%.
Este relatório, que toma como base os 31 aglomerados urbanos com mais população do país, é o terceiro realizado pelo Indec após a chegada de Mauricio Macri à presidência do país no final de 2015.
Desde então, se tornou um dos principais assuntos no panorama politico, depois que nos três anos três anos anteriores, durante o governo de Cristina Kirchner (2007-2015), não foram divulgadas estatísticas sobre pobreza e indigência.
Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), que toma como referência a população urbana, a taxa de indigência foi de 6,2% em julho, o que significa um aumento de 0,1 ponto percentual frente às medições de dezembro de 2016.
Em meados deste ano, encontravam-se abaixo do patamar de pobreza 1,8 milhão de lares, formados por 7,8 milhões de pessoas.
Nesse conjunto, 400.146 lares viviam, por sua vez, abaixo da linha da indigência, o que se traduz em 1,7 milhão de pessoas.
Por regiões, o nordeste argentino era o mais afetado pela pobreza, com 33,6%; seguido de Cuyo, com 29,3%; a Grande Buenos Aires, com 28,8%; o noroeste, com 28,2%, e a região dos Pampas, com 28%.
Bem distante, a Patagónia situava-se como a região com menos pobreza, com uma taxa de 21%.
Este relatório, que toma como base os 31 aglomerados urbanos com mais população do país, é o terceiro realizado pelo Indec após a chegada de Mauricio Macri à presidência do país no final de 2015.
Desde então, se tornou um dos principais assuntos no panorama politico, depois que nos três anos três anos anteriores, durante o governo de Cristina Kirchner (2007-2015), não foram divulgadas estatísticas sobre pobreza e indigência.
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