EI assassinou 4.954 pessoas na Síria desde anúncio do califado em 2014
Beirute, 29 set (EFE).- O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) assassinou 4.954 pessoas na Síria desde o anúncio do seu "califado" em 29 de junho de 2014, segundo a apuração divulgada nesta sexta-feira pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Dessas vítimas, pelo menos 2.747 eram civis, dos quais 105 eram menores, que morreram decapitados, queimados vivos, apedrejados, lançados do alto de edifícios ou por disparos dos jihadistas.
Além disso, o EI matou 365 combatentes de facções islamitas, entre elas a ex-filial síria da Al Qaeda, e das Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança liderada por milícias curdas.
Os extremistas também executaram extrajudicialmente 1.295 soldados das forças governamentais sírias que tinha capturado anteriormente.
Ao total de mortos se somam 545 seguidores do EI que foram assassinados pelos seus próprios companheiros da organização acusados de espionar para Estados estrangeiros ou para a coalizão internacional, ou de tentar desertar do grupo.
Além disso, há dois soldados turcos, que colaboravam com facções rebeldes, que foram queimados vivos pelos radicais após terem sido capturados no nordeste da província de Aleppo.
O EI proclamou há mais de três anos um califado na Síria e no Iraque, onde chegou a controlar amplas áreas do norte e do centro de ambos países.
No entanto, no último ano retrocedeu de forma notável em ambos países, após as ofensivas lançadas contra o grupo jihadista por diversas forças.
Dessas vítimas, pelo menos 2.747 eram civis, dos quais 105 eram menores, que morreram decapitados, queimados vivos, apedrejados, lançados do alto de edifícios ou por disparos dos jihadistas.
Além disso, o EI matou 365 combatentes de facções islamitas, entre elas a ex-filial síria da Al Qaeda, e das Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança liderada por milícias curdas.
Os extremistas também executaram extrajudicialmente 1.295 soldados das forças governamentais sírias que tinha capturado anteriormente.
Ao total de mortos se somam 545 seguidores do EI que foram assassinados pelos seus próprios companheiros da organização acusados de espionar para Estados estrangeiros ou para a coalizão internacional, ou de tentar desertar do grupo.
Além disso, há dois soldados turcos, que colaboravam com facções rebeldes, que foram queimados vivos pelos radicais após terem sido capturados no nordeste da província de Aleppo.
O EI proclamou há mais de três anos um califado na Síria e no Iraque, onde chegou a controlar amplas áreas do norte e do centro de ambos países.
No entanto, no último ano retrocedeu de forma notável em ambos países, após as ofensivas lançadas contra o grupo jihadista por diversas forças.
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