Tillerson afirma que EUA mantêm contato com Pyongyang para possível diálogo
Pequim, 30 set (EFE).- Os Estados Unidos mantêm contatos com o governo da Coreia do Norte para determinar se o regime de Kim Jong-un tem a intenção de negociar, revelou neste sábado o secretário de Estado americano, Rex Tillerson.
Em rápida declaração à imprensa após se reunir com líderes chineses em Pequim, Tillerson declarou que Washington mantém "linhas de comunicação" com Pyongyang.
"Estamos sondando" a vontade do regime norte-coreano para construir um diálogo, "não estamos às escuras", explicou o chefe da diplomacia americana, que não detalhou a natureza desses contatos ou se são feitos através da China.
O anúncio de Tillerson ocorre em meio ao aumento da tensão entre Estados Unidos e Coreia do Norte devido à evolução dos programas de armas nucleares e mísseis do regime de Pyongyang.
Nas últimas semanas, o presidente americano, Donald Trump, repetiu que há a opção de uma intervenção militar contra a Coreia do Norte, em resposta aos últimos testes atômicos do país.
Tillerson discutiu a crise neste sábado em reuniões separadas com o presidente da China, Xi Jinping, e com o seu conselheiro de segurança nacional, Yang Jiechi, além do ministro de Relações Exteriores chinês, Wang Yi.
A China, que durante décadas foi considerada o aliado mais próximo do fechado regime norte-coreano, aprovou nas últimas semanas novas sanções econômicas contra o país, em linha com as medidas estipuladas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Pequim também comunicou na quinta-feira o fechamento das empresas norte-coreanas com presença em território chinês e das mistas - com capital chinês e norte-coreano - em um prazo de 120 dias, uma semana depois de anunciar uma restrição ao fornecimento de petróleo à Coreia do Norte e a proibição geral das importações de produtos têxteis procedentes do país.
Em rápida declaração à imprensa após se reunir com líderes chineses em Pequim, Tillerson declarou que Washington mantém "linhas de comunicação" com Pyongyang.
"Estamos sondando" a vontade do regime norte-coreano para construir um diálogo, "não estamos às escuras", explicou o chefe da diplomacia americana, que não detalhou a natureza desses contatos ou se são feitos através da China.
O anúncio de Tillerson ocorre em meio ao aumento da tensão entre Estados Unidos e Coreia do Norte devido à evolução dos programas de armas nucleares e mísseis do regime de Pyongyang.
Nas últimas semanas, o presidente americano, Donald Trump, repetiu que há a opção de uma intervenção militar contra a Coreia do Norte, em resposta aos últimos testes atômicos do país.
Tillerson discutiu a crise neste sábado em reuniões separadas com o presidente da China, Xi Jinping, e com o seu conselheiro de segurança nacional, Yang Jiechi, além do ministro de Relações Exteriores chinês, Wang Yi.
A China, que durante décadas foi considerada o aliado mais próximo do fechado regime norte-coreano, aprovou nas últimas semanas novas sanções econômicas contra o país, em linha com as medidas estipuladas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Pequim também comunicou na quinta-feira o fechamento das empresas norte-coreanas com presença em território chinês e das mistas - com capital chinês e norte-coreano - em um prazo de 120 dias, uma semana depois de anunciar uma restrição ao fornecimento de petróleo à Coreia do Norte e a proibição geral das importações de produtos têxteis procedentes do país.
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