Reino Unido rebaixa previsão de crescimento em 2017 de 2% para 1,5%
Londres, 22 nov (EFE).- O governo do Reino Unido reduziu nesta quarta-feira para 1,5% a previsão de crescimento econômico do país em 2017, frente aos 2% estimados em março, devido ao impacto das negociações do "Brexit".
O ministro da Economia, Philip Hammond, informou os últimos cálculos oficiais ao apresentar na Câmara dos Comuns seu projeto de orçamento para o exercício 2018-19, com o qual pretende "garantir a economia" em relação à saída do Reino Unido da União Europeia (UE), em 29 de março de 2019.
Segundo as estimativas do Escritório de Responsabilidade Orçamentária (OBR, na sigla em inglês), a economia britânica crescerá 1,4% em 2018, abaixo do 1,6% previsto em março; 1,3% em 2019 e 2020; 1,5% em 2021 e 1,6% em 2022, abaixo das estimativas anteriores.
Por outro lado, o OBR prevê que o déficit fiscal britânico, em relação ao produto interno bruto (PIB), cairá de 2,4% este ano para 1,9% no próximo exercício e se situará em 1,3% do PIB em 2020-21.
Segundo o órgão de supervisão das finanças públicas, o endividamento do Estado será de 49,9 bilhões de libras (R$ 215 bilhões) ao término do exercício atual, no final de março de 2018, mais baixo do que foi calculado no orçamento preliminar, apresentado em março deste ano.
Hammond declarou que o orçamento 2018-19 reflete a necessidade de "equilibrar" a contenção do déficit do orçamento com a de investir para de preparar o Reino Unido "para os desafios" que estão por vir.
Após uma reunião com seu gabinete, a primeira-ministra, Theresa May, disse que esta proposta de orçamento, que será debatida e votada pelos deputados, é "equilibrada" e pretende "construir um Reino Unido preparado para o futuro".
O país enfrenta o processo do "Brexit" com uma economia relativamente estável, mas debilitada, com uma taxa desemprego de apenas 4,3%, mas com uma inflação alta (3%), salários baixos e um crescimento moderado.
O ministro da Economia, Philip Hammond, informou os últimos cálculos oficiais ao apresentar na Câmara dos Comuns seu projeto de orçamento para o exercício 2018-19, com o qual pretende "garantir a economia" em relação à saída do Reino Unido da União Europeia (UE), em 29 de março de 2019.
Segundo as estimativas do Escritório de Responsabilidade Orçamentária (OBR, na sigla em inglês), a economia britânica crescerá 1,4% em 2018, abaixo do 1,6% previsto em março; 1,3% em 2019 e 2020; 1,5% em 2021 e 1,6% em 2022, abaixo das estimativas anteriores.
Por outro lado, o OBR prevê que o déficit fiscal britânico, em relação ao produto interno bruto (PIB), cairá de 2,4% este ano para 1,9% no próximo exercício e se situará em 1,3% do PIB em 2020-21.
Segundo o órgão de supervisão das finanças públicas, o endividamento do Estado será de 49,9 bilhões de libras (R$ 215 bilhões) ao término do exercício atual, no final de março de 2018, mais baixo do que foi calculado no orçamento preliminar, apresentado em março deste ano.
Hammond declarou que o orçamento 2018-19 reflete a necessidade de "equilibrar" a contenção do déficit do orçamento com a de investir para de preparar o Reino Unido "para os desafios" que estão por vir.
Após uma reunião com seu gabinete, a primeira-ministra, Theresa May, disse que esta proposta de orçamento, que será debatida e votada pelos deputados, é "equilibrada" e pretende "construir um Reino Unido preparado para o futuro".
O país enfrenta o processo do "Brexit" com uma economia relativamente estável, mas debilitada, com uma taxa desemprego de apenas 4,3%, mas com uma inflação alta (3%), salários baixos e um crescimento moderado.
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