Trump alerta que resta pouco tempo para encontrar submarino argentino
Washington, 22 nov (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alertou nesta quarta-feira que não resta muito tempo para resgatar com vida os tripulantes que estão a bordo do submarino argentino ARA San Juan, que desapareceu há uma semana.
"Há muito tempo dei a ordem de ajudar à Argentina com a missão de busca e resgate de seu submarino desaparecido. 45 pessoas estão a bordo e não resta muito tempo. Que Deus esteja com eles e com o povo da Argentina", escreveu Trump no Twitter.
Apesar do presidente americano ter escrito na rede social que 45 pessoas estão a bordo do submarino, o governo da Argentina informou que há 44 pessoas dentro do ARA San Juan.
O submarino saiu no último dia 13 de novembro do porto de Ushuaia, no sul da Argentina, e ia de volta para sua base, em Mar del Plata, na província de Buenos Aires, quando todas as comunicações foram perdidas.
O último paradeiro conhecido do submarino foi na região do Golfo de San Jorge, na Patagônia argentina, a 432 quilômetros da costa.
O Pentágono enviou quatro batiscafos, um pequeno veículo submersível que destinado à exploração de águas profundas nos oceanos, para ajudar a Marinha da Argentina nas buscas.
Os EUA também colocaram à disposição do governo argentino membros da Marinha americana, um avião e outros equipamentos submarinos específicos para a busca e resgate.
Mais cedo, a Marinha da Argentina informou que o submarino desaparecido entrou em "fase crítica" de disponibilidade de oxigênio.
"Há muito tempo dei a ordem de ajudar à Argentina com a missão de busca e resgate de seu submarino desaparecido. 45 pessoas estão a bordo e não resta muito tempo. Que Deus esteja com eles e com o povo da Argentina", escreveu Trump no Twitter.
Apesar do presidente americano ter escrito na rede social que 45 pessoas estão a bordo do submarino, o governo da Argentina informou que há 44 pessoas dentro do ARA San Juan.
O submarino saiu no último dia 13 de novembro do porto de Ushuaia, no sul da Argentina, e ia de volta para sua base, em Mar del Plata, na província de Buenos Aires, quando todas as comunicações foram perdidas.
O último paradeiro conhecido do submarino foi na região do Golfo de San Jorge, na Patagônia argentina, a 432 quilômetros da costa.
O Pentágono enviou quatro batiscafos, um pequeno veículo submersível que destinado à exploração de águas profundas nos oceanos, para ajudar a Marinha da Argentina nas buscas.
Os EUA também colocaram à disposição do governo argentino membros da Marinha americana, um avião e outros equipamentos submarinos específicos para a busca e resgate.
Mais cedo, a Marinha da Argentina informou que o submarino desaparecido entrou em "fase crítica" de disponibilidade de oxigênio.
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