Argentina nega que submarino tenha sido atacado ou realizava missão secreta
Buenos Aires, 24 nov (EFE).- A Marinha da Argentina afirmou nesta sexta-feira que o submarino ARA San Juan não estava realizando uma missão secreta quando desapareceu no Atlântico há nove dias e também destacou que não há indícios de que a embarcação foi alvo de ataque.
"O submarino estava navegando de Ushuaia para Mar del Plata, em uma rota direta na zona econômica exclusiva, perto do limite, exercendo o controle de soberania, como qualquer outra unidade da Marinha", disse o capitão Enrique Balbi, porta-voz do órgão.
Balbi deu as declarações na sede-central da Marinha em Buenos Aires após divulgar o último relatório oficial do dia. Na entrevista, ele foi perguntado se o submarino participava de uma missão secreta e se havia possibilidade de ter sido atacado.
"Não estava em uma missão secreta nem especial, mas exercendo controle de soberania. Não há nenhum indício de ataque, nem nada parecido", afirmou o porta-voz.
Com 44 tripulantes a bordo, o submarino se comunicou com sua base pela última vez na quarta-feira da semana passada. Poucas horas depois, segundo a investigação iniciada após o desaparecimento da embarcação, houve uma explosão na mesma região, mas ainda não se sabe se o incidente ocorreu dentro do submarino.
Apesar do auxílio aéreo, naval e logístico de 13 países, entre eles o Brasil, as equipes de busca e resgate ainda não conseguiram encontrar o submarino, aumentando a dor dos familiares dos tripulantes, que não tem notícias sobre o que ocorreu.
"O submarino estava navegando de Ushuaia para Mar del Plata, em uma rota direta na zona econômica exclusiva, perto do limite, exercendo o controle de soberania, como qualquer outra unidade da Marinha", disse o capitão Enrique Balbi, porta-voz do órgão.
Balbi deu as declarações na sede-central da Marinha em Buenos Aires após divulgar o último relatório oficial do dia. Na entrevista, ele foi perguntado se o submarino participava de uma missão secreta e se havia possibilidade de ter sido atacado.
"Não estava em uma missão secreta nem especial, mas exercendo controle de soberania. Não há nenhum indício de ataque, nem nada parecido", afirmou o porta-voz.
Com 44 tripulantes a bordo, o submarino se comunicou com sua base pela última vez na quarta-feira da semana passada. Poucas horas depois, segundo a investigação iniciada após o desaparecimento da embarcação, houve uma explosão na mesma região, mas ainda não se sabe se o incidente ocorreu dentro do submarino.
Apesar do auxílio aéreo, naval e logístico de 13 países, entre eles o Brasil, as equipes de busca e resgate ainda não conseguiram encontrar o submarino, aumentando a dor dos familiares dos tripulantes, que não tem notícias sobre o que ocorreu.
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