"Cuidaremos disso", diz Trump sobre último míssil testado por Coreia do Norte
Washington, 28 nov (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira que não ficará indiferente ao mais recente teste com um míssel balístico intercontinental feito pela Coreia do Norte, que promoveu uma nova escalada da tensão militar na região.
"Cuidaremos disso (...) É uma situação com a qual vamos lidar", disse Trump em breve pronunciamento na Casa Branca, sem dar detalhes.
Perguntado sobre se este novo teste militar muda o enfoque dos EUA em relação à Coreia do Norte, Trump garantiu que "não muda nada" a estratégia.
Este foi o primeiro projétil que Pyongyang lançou em dois meses e meio, desde 15 de setembro, quando disparou um míssil de alcance médio que sobrevoou o norte do Japão antes de cair ao mar.
Por sua vez, James Mattis, chefe do Pentágono e que estava ao lado de Trump, disse que o último míssil lançado pela Coreia do Norte alcançou uma altitude maior a de qualquer um dos testados anteriormente, e por isso foi colocada em "risco a paz mundial e regional".
"(O míssil) alcançou maior altitude, francamente, que qualquer uma das tentativas anteriores que fizeram", disse Mattis.
Em comunicado, o Pentágono informou que o míssil, lançado de Sain Ni, perto da capital norte-coreana, e percorreu cerca de 1.000 quilômetros antes de cair no Mar do Japão, dentro da Zona Econômica Exclusiva do Japão.
Em setembro, Trump chegou a ameaçar "destruir totalmente" a Coreia do Norte se continuasse com a escalada militar, e chamou ironicamente o líder norte-coreano Kim Jong-un de "pequeno homem foguete".
No início de novembro, o presidente americano embarcou para sua primeira viagem pela Ásia ocupando o cargo, na qual visitou Coreia do Sul e Japão, e reafirmou o compromisso dos EUA com seus aliados na região.
"Cuidaremos disso (...) É uma situação com a qual vamos lidar", disse Trump em breve pronunciamento na Casa Branca, sem dar detalhes.
Perguntado sobre se este novo teste militar muda o enfoque dos EUA em relação à Coreia do Norte, Trump garantiu que "não muda nada" a estratégia.
Este foi o primeiro projétil que Pyongyang lançou em dois meses e meio, desde 15 de setembro, quando disparou um míssil de alcance médio que sobrevoou o norte do Japão antes de cair ao mar.
Por sua vez, James Mattis, chefe do Pentágono e que estava ao lado de Trump, disse que o último míssil lançado pela Coreia do Norte alcançou uma altitude maior a de qualquer um dos testados anteriormente, e por isso foi colocada em "risco a paz mundial e regional".
"(O míssil) alcançou maior altitude, francamente, que qualquer uma das tentativas anteriores que fizeram", disse Mattis.
Em comunicado, o Pentágono informou que o míssil, lançado de Sain Ni, perto da capital norte-coreana, e percorreu cerca de 1.000 quilômetros antes de cair no Mar do Japão, dentro da Zona Econômica Exclusiva do Japão.
Em setembro, Trump chegou a ameaçar "destruir totalmente" a Coreia do Norte se continuasse com a escalada militar, e chamou ironicamente o líder norte-coreano Kim Jong-un de "pequeno homem foguete".
No início de novembro, o presidente americano embarcou para sua primeira viagem pela Ásia ocupando o cargo, na qual visitou Coreia do Sul e Japão, e reafirmou o compromisso dos EUA com seus aliados na região.
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