Justiça decide seguir com julgamento de ex-presidente sul-coreana
Seul, 28 nov (EFE).- O Tribunal do Distrito Central de Seul, que julga por corrupção à ex-presidente sul-coreana Park Geun-hye, anunciou nesta terça-feira que continuará com o processo, mesmo com a ex-governante se recusando a comparecer à corte desde outubro.
Em prisão preventiva desde março, ela tentou boicotar o processo desde que o tribunal decidiu, em 13 de outubro, estender a prisão preventiva por mais seis meses perante o receio de que ela destruísse algumas provas. Em protesto por esta decisão, todos os advogados decidiram abandonar o caso e ela se negou a participar do julgamento alegando sofrer fortes dores nos pés e nas costas por conta das "condições desumanas" que vive na prisão de Uiwang, no sul de Seul. A ex-presidente também se negou a se reunir com os cinco defensores públicos que foram destinados à ela.
Hoje, o tribunal determinou que as dores que a ex-governante alega não são motivo suficiente para se ausentar das vistas e informou que é necessário seguir adiante com o procedimento devido à longa lista de provas para analisar, dos testemunhos pendentes e perante o limitado período de prisão preventiva que pesa sobre ela.
Atualmente com 65 anos, Park Geun-hye foi destituída e presa provisoriamente em março pelo envolvimento na trama que protagonizou com a amiga Choi Soon-sil, no caso conhecido como "Rasputina".
Em prisão preventiva desde março, ela tentou boicotar o processo desde que o tribunal decidiu, em 13 de outubro, estender a prisão preventiva por mais seis meses perante o receio de que ela destruísse algumas provas. Em protesto por esta decisão, todos os advogados decidiram abandonar o caso e ela se negou a participar do julgamento alegando sofrer fortes dores nos pés e nas costas por conta das "condições desumanas" que vive na prisão de Uiwang, no sul de Seul. A ex-presidente também se negou a se reunir com os cinco defensores públicos que foram destinados à ela.
Hoje, o tribunal determinou que as dores que a ex-governante alega não são motivo suficiente para se ausentar das vistas e informou que é necessário seguir adiante com o procedimento devido à longa lista de provas para analisar, dos testemunhos pendentes e perante o limitado período de prisão preventiva que pesa sobre ela.
Atualmente com 65 anos, Park Geun-hye foi destituída e presa provisoriamente em março pelo envolvimento na trama que protagonizou com a amiga Choi Soon-sil, no caso conhecido como "Rasputina".
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