Argentina quer construir consensos ao assumir presidência do G20
Buenos Aires, 29 nov (EFE).- O presidente da Argentina, Mauricio Macri, comandará nesta quinta-feira uma cerimônia para marcar o início da presidência temporária do país no G20, um período que ele espera utilizar para construir consensos em busca de um desenvolvimento equitativo e sustentável.
Pela primeira vez um país sul-americano exercerá o cargo, e Macri terá uma agenda focada no futuro trabalhista e em uma educação que promova oportunidades. Além disso, a Argentina quer promover avanços na infraestrutura para o desenvolvimento e a segurança alimentar para garantir um sistema de abastecimento mais inclusivo, sustentável, eficiente e saudável.
"Como presidente do G20, a Argentina vai liderar a agenda orientando-a para a construção de um consenso que permita que todos os países se comprometam com um desenvolvimento equitativo e sustentável que gere oportunidade para todos", afirmou Macri em uma carta de apresentação sobre as propostas do país para o grupo.
Para o ato que abrirá a presidência provisória da Argentina no G20 foram convidados governadores, ministros, membros da Corte Suprema, parlamentares, embaixadores dos países do grupo, assim como integrantes de organizações internacionais, representantes da sociedade civil e empresários.
Segundo o governo argentino, dez cidades do país serão sede de mais de 50 reuniões relativas ao G20, com participação de mais de 20 mil pessoas do exterior, que discutirão temas como economia, finanças, emprego, educação, energia e agricultura.
A contribuição da sociedade civil será feita por meio dos chamados grupos de afinidade, compostos por empresas, ONGs, sindicatos, pesquisadores, acadêmicos e estudantes.
Em novembro da 2018, a Argentina organizará em Buenos Aires a Cúpula de Líderes, na qual os chefes de Estado e de governo das 20 principais economias do mundo, entre elas o Brasil, assinarão um documento de trabalho conjunto.
Além deles, a Argentina convidou Chile, Holanda, Jamaica, Senegal e Ruanda para o evento.
No último dia 13 de outubro, o ministro de Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, no encerramento da cúpula do G20 organizada pelo país, afirmou que o mundo vive um ambiente mais "relaxado" e mais otimista com o bom momento do crescimento econômico global, apesar das tensões protecionistas trazidas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O G20 nasceu em 1999 como uma reunião de ministros das Finanças, mas foi ampliado em 2008 para incluir uma cúpula de chefes de Estado. O objetivo era discutir de maneira conjunta decisões para tirar o mundo da crise global que explodiu naquele ano.
Desde então, o G20 se tornou um dos mais influentes fóruns de discussão dos principais desafios internacionais.
Pela primeira vez um país sul-americano exercerá o cargo, e Macri terá uma agenda focada no futuro trabalhista e em uma educação que promova oportunidades. Além disso, a Argentina quer promover avanços na infraestrutura para o desenvolvimento e a segurança alimentar para garantir um sistema de abastecimento mais inclusivo, sustentável, eficiente e saudável.
"Como presidente do G20, a Argentina vai liderar a agenda orientando-a para a construção de um consenso que permita que todos os países se comprometam com um desenvolvimento equitativo e sustentável que gere oportunidade para todos", afirmou Macri em uma carta de apresentação sobre as propostas do país para o grupo.
Para o ato que abrirá a presidência provisória da Argentina no G20 foram convidados governadores, ministros, membros da Corte Suprema, parlamentares, embaixadores dos países do grupo, assim como integrantes de organizações internacionais, representantes da sociedade civil e empresários.
Segundo o governo argentino, dez cidades do país serão sede de mais de 50 reuniões relativas ao G20, com participação de mais de 20 mil pessoas do exterior, que discutirão temas como economia, finanças, emprego, educação, energia e agricultura.
A contribuição da sociedade civil será feita por meio dos chamados grupos de afinidade, compostos por empresas, ONGs, sindicatos, pesquisadores, acadêmicos e estudantes.
Em novembro da 2018, a Argentina organizará em Buenos Aires a Cúpula de Líderes, na qual os chefes de Estado e de governo das 20 principais economias do mundo, entre elas o Brasil, assinarão um documento de trabalho conjunto.
Além deles, a Argentina convidou Chile, Holanda, Jamaica, Senegal e Ruanda para o evento.
No último dia 13 de outubro, o ministro de Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, no encerramento da cúpula do G20 organizada pelo país, afirmou que o mundo vive um ambiente mais "relaxado" e mais otimista com o bom momento do crescimento econômico global, apesar das tensões protecionistas trazidas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O G20 nasceu em 1999 como uma reunião de ministros das Finanças, mas foi ampliado em 2008 para incluir uma cúpula de chefes de Estado. O objetivo era discutir de maneira conjunta decisões para tirar o mundo da crise global que explodiu naquele ano.
Desde então, o G20 se tornou um dos mais influentes fóruns de discussão dos principais desafios internacionais.
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