Odebrecht deixa consórcio para construção do metrô de Quito
Quito, 21 dez (EFE).- A Odebrecht ratificou nesta quinta-feira sua saída do consórcio para a construção da linha 1 do Metrô de Quito, no Equador, do qual participava em parceria com o grupo espanhol Acciona.
Em comunicado, a Odebrecht disse que foi "executado em sua plenitude o acordo alcançado entre as partes" em novembro de 2016 e que o consórcio, de nome CL1MdQ, "fica definitivamente formado por Acciona Infraestructuras (99%), Acciona Industrial (0,1%) e Acciona Infraestructuras México (0,9%)".
O acordo de 2016, que agora se consolida, estabelece que a "Acciona continuará gerindo as obras por si só".
O comunicado acrescenta que a empresa espanhola reafirma, além disso, o compromisso com a construção da fase II do metrô da capital equatoriana após vence um processo de licitação supervisionado por diversas entidades financiadoras do projeto.
Odebrecht e Acciona ganharam a licitação para a construção do metrô em outubro de 2015, mas em meados do ano passado a empresa brasileira comunicou a intenção de deixar o consórcio, e um acordo entre as partes foi assinado em 4 de novembro de 2016. Posteriormente, a construtora brasileira se retratou e tentou evitar sua aplicação.
As duas empresas comunicaram a finalização do acordo à prefeitura de Quito, que recentemente pediu às partes uma solução para não atrasar o andamento das obras.
A própria prefeitura reconheceu que, até ao momento, não houve nenhum descumprimento no desenvolvimento do contrato e que as obras transcorrem de forma satisfatória e segundo o previsto.
Em comunicado, a Odebrecht disse que foi "executado em sua plenitude o acordo alcançado entre as partes" em novembro de 2016 e que o consórcio, de nome CL1MdQ, "fica definitivamente formado por Acciona Infraestructuras (99%), Acciona Industrial (0,1%) e Acciona Infraestructuras México (0,9%)".
O acordo de 2016, que agora se consolida, estabelece que a "Acciona continuará gerindo as obras por si só".
O comunicado acrescenta que a empresa espanhola reafirma, além disso, o compromisso com a construção da fase II do metrô da capital equatoriana após vence um processo de licitação supervisionado por diversas entidades financiadoras do projeto.
Odebrecht e Acciona ganharam a licitação para a construção do metrô em outubro de 2015, mas em meados do ano passado a empresa brasileira comunicou a intenção de deixar o consórcio, e um acordo entre as partes foi assinado em 4 de novembro de 2016. Posteriormente, a construtora brasileira se retratou e tentou evitar sua aplicação.
As duas empresas comunicaram a finalização do acordo à prefeitura de Quito, que recentemente pediu às partes uma solução para não atrasar o andamento das obras.
A própria prefeitura reconheceu que, até ao momento, não houve nenhum descumprimento no desenvolvimento do contrato e que as obras transcorrem de forma satisfatória e segundo o previsto.
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